Michael, sempre cercado por mal-entendidos e julgamentos, via em Elizabeth Taylor um pilar de apoio e uma fonte de verdade. Sua gratidão por ela era imensurável. Em entrevistas, o Rei do Pop frequentemente expressava o quanto ela significava para ele, descrevendo-a como uma pessoa que o aceitava incondicionalmente, alguém que não se deixava influenciar pelas manchetes sensacionalistas. Ele a respeitava não apenas pela lendária atriz que era, mas por sua integridade e lealdade como amiga.
Essa admiração mútua culminou em uma das apresentação emocionante. Em 16 de fevereiro de 1997, ele subiu ao palco em homenagem ao 65º aniversário de Elizabeth Taylor e, diante de uma plateia hipnotizada, entregou uma performance visceral de “Elizabeth I Love You”.