Durante décadas, a figura icônica de Michael Jackson foi alvo de intensa investigação por parte de diversos órgãos, incluindo a polícia, a indústria do entretenimento e a mídia. Rumores e acusações persistentes de conduta inadequada pairaram sobre o Rei do Pop, levando a uma série de investigações em vários níveis do FBI. No entanto, apesar de todos os esforços em busca de evidências, nada foi encontrado que vinculasse Michael Jackson a atividades ilegais, especialmente relacionadas à pedofilia.
Enquanto a mídia alimentava especulações e o público observava atentamente, a vida pessoal e os negócios de Michael Jackson foram submetidos a uma análise minuciosa. No entanto, tanto em sua reputação pública quanto em seus assuntos privados, não havia evidências que manchassem sua imagem ou o associassem a crimes tão graves quanto os que foram insinuados.
No entanto, a mídia tem tentado alterar essa narrativa a todo custo. A publicação de notícias sensacionalistas acusando Michael Jackson de crimes terríveis é vista como uma maneira de gerar lucro, e muito dinheiro está em jogo.
Por trás dessa construção nefasta de notícias, encontram-se financiadores que são ou apoiam agressores infantis. Figuras como Oprah Winfrey, David Geffen, Harvey Weinstein, Harvey Levin e muitos outros têm buscado minar o legado de Michael Jackson, mas até agora sem sucesso. Suas fabricações de mentiras não conseguem obter o impacto desejado em uma era em que a internet é uma aliada poderosa para a investigação independente.
É fundamental destacar que em 13 de junho de 2005, Michael Jackson foi inocentado de 14 acusações, um veredito que abalou uma indústria bilionária que lucraria às custas de seu nome.