Há 40 anos, Michael Jackson lançou Thriller, e o mundo nunca mais foi o mesmo. Agora, o icônico videoclipe acaba de alcançar a marca de 1 bilhão de visualizações no YouTube, reafirmando sua posição como um dos maiores marcos culturais de todos os tempos.
Mais do que uma canção, Thriller é uma obra de arte visual e musical que continua a transcender gerações, desafiando o tempo e provando que o talento de Jackson é imortal.
O impacto de Thriller não pode ser medido apenas em números, embora eles sejam impressionantes. Michael Jackson é o único artista dos anos 80 com três videoclipes na seleta lista das músicas com mais de 1 bilhão de visualizações.
Além de Thriller, faixas como Billie Jean e Beat It também figuram nessa marca histórica. Isso reflete não apenas a genialidade de Jackson, mas sua habilidade de conectar-se com públicos de diferentes épocas, países e culturas.
A década de 1980 foi o período de nascimento da cultura pop moderna, e Michael Jackson era seu maestro indiscutível. Thriller, com seu inovador videoclipe dirigido por John Landis, não apenas revolucionou a indústria da música, mas também moldou o conceito do videoclipe como uma forma de arte.
O curta-metragem de 13 minutos misturando terror, dança e narrativa cativou o mundo, estabelecendo um novo padrão para a indústria musical.
No contexto atual, onde as plataformas digitais dominam, alcançar 1 bilhão de visualizações no YouTube é um feito significativo. No entanto, para Jackson, isso é apenas uma extensão de seu legado. Ele continua a ser o único artista solo masculino do século XX com mais de um videoclipe atingindo essa marca, mostrando que seu impacto cultural vai muito além do que as gerações contemporâneas podem imaginar.
O sucesso contínuo de Thriller prova que a arte verdadeira não envelhece, mas se reinventa.
Mesmo 40 anos depois, a música e o videoclipe de Michael Jackson continuam a inspirar novas gerações, lembrando ao mundo que grandes artistas não apenas fazem parte da história — eles a escrevem. Thriller segue fascinando, inovando e, acima de tudo, conectando o passado com o presente.