Michael Jackson e Quincy Jones: juntos, revolucionaram a música pop e criaram clássicos imortais. Os álbuns Off The Wall, Thriller e Bad não são apenas coleções de músicas; são testemunhos de uma era e símbolos da genialidade colaborativa.
Ao lado de Quincy, Michael explorou e expandiu os limites do gênero, lançando canções que moldariam a cultura e o som de toda uma geração. Milhões de álbuns vendidos e hits como “Billie Jean” e “Beat It” continuam a ecoar e resistem ao tempo, consolidando essa parceria no hall da fama do pop.
No entanto, após Bad, Michael decidiu trilhar um novo caminho. Ele queria um projeto independente, onde pudesse se aventurar e explorar novos horizontes criativos por conta própria. Assim, nasceu Dangerous, um álbum em que Michael não só liderou a produção como explorou temas e sonoridades inovadoras, mostrando que sua visão artística ia muito além do que havia realizado antes.
Mesmo assim, havia uma pessoa cuja opinião era fundamental: Quincy Jones. Com uma cópia de Dangerous em mãos, Michael fez questão de visitar seu antigo parceiro e pedir sua aprovação.
Quincy, com olhos de mestre e ouvidos apurados, declarou que o álbum era uma obra-prima, e assim, Michael lançou um trabalho que, em números, superou até mesmo o sucesso de Bad.
Contudo, o sucesso de Michael sem seu mentor parecia ter um efeito inesperado. Enquanto Dangerous triunfava, a relação com Quincy começava a esfriar. Para o público, era incompreensível ver uma parceria tão icônica se distanciar. Quincy, um dos maiores produtores da música, parecia relutante em aceitar que Michael pudesse caminhar sozinho e alcançar ainda mais sucesso.
Em entrevistas, Jones insinuava que o rei do pop teria “roubado” ideias de outros artistas, alimentando rumores que manchavam a reputação daquele que fora seu maior pupilo.
Algo ainda mais desconcertante era o hábito de Quincy em autografar suas fotografias conjuntas rabiscando exatamente em cima do rosto de Michael Jackson, como se estivesse apagando simbolicamente a imagem do artista que ajudara a transformar em um ícone.
Com o passar dos anos, as declarações de Quincy tornaram-se mais contundentes. Ele se aliou a críticos de Michael, incluindo figuras que atacaram o astro com veemência, como Oprah Winfrey. Muitos acreditam que essa postura de Quincy é uma tentativa de reescrever sua própria versão da história e desafiar o legado de Michael.
Ainda assim, o público continua a reconhecer o valor da obra de Michael e sua habilidade inigualável de criar músicas que transcendem gerações, independentemente de quem estava ao seu lado.
O que resta para os fãs é a música e a memória de uma parceria insubstituível, cujas composições ecoam como um diálogo entre dois gigantes. Michael Jackson, com ou sem Quincy Jones, provou que seu talento era singular e sua influência, inextinguível. E enquanto houver som, sua obra continuará a soar como uma eterna celebração ao legado de um gênio.
Como disse um de seus empresários: “São seres que DEUS envia pra incendiar o planeta l
Michael agora ressurge mais gigante. Só espero que o filme não seja trabalhado como foi o estupido, mentiroso e tendencioso BOEMIAN RAPHSÓDY e o estouro circo que divide o fabuloso ELVIS com seu empresário e tentando ser “íntimo”, o diretor coa a mãe de Elvis como uma alcoólatra o que magoaria Elvis em cheio.
No mais teve o filme RAY de Ray Charles que é fabuloso por completo, um filme de verdade.
Um gato a parte, tenho muitos dvds de Michael e percebo que por mais grandiosos faltava naque período um estudo melhor para suas apresentações além de qualidade na qualidade e direção de fotografia de quase tudo.
Boa matéria é muito triste, não temos como pose nem mesmo nossos filhos!!! Somos criaturas filhos de um grande Pai onde é dado a cada um talentos. Precisamos reconhecer e deixar o outro ir. Michael será amado para sempre 👏👏❤️👏 obrigado pela matéria.
Eu sou fã do Michael mas é incontestável que Off The wall e Thriller é muito maior que Bad e Dangerous. Deve ter duas ou três músicas que eu gosto de Dangerous enquanto eu bebo Off The wall e Thriller. Michael era um excelente criador de hits mas Quince refinava seu talento.