Pergunte a si mesmo: por que o recorde de audiência do Halftime Show do Super Bowl de 1993, estabelecido por Michael Jackson, foi tão pouco mencionado ou celebrado pela grande mídia ao longo das décadas? Por mais de 30 anos, essa marca permaneceu intocável — e isso sem a ajuda da internet, das redes sociais ou das plataformas de streaming. Por que a mídia tradicional tem tanta dificuldade em dar a Michael Jackson o reconhecimento que ele merece, a menos que seja para distorcer sua imagem com alguma narrativa negativa?
Recordes foram feitos para serem quebrados. O próprio Michael superou incontáveis marcas ao longo de sua carreira, redefinindo o conceito de sucesso. No entanto, o que mais chama atenção é que a mídia só parece reconhecer seus feitos quando outro artista está prestes a igualá-los ou superá-los. Como se seu impacto precisasse ser diminuído para que outra figura pudesse tomar seu lugar. O que a mídia não pode negar, no entanto, é que Michael Jackson é o padrão definitivo de excelência — a referência máxima que todos tentam alcançar.
A estratégia é clara: a mídia evita mencionar Michael Jackson a menos que seja para enfatizar um recorde que pode ser ultrapassado. É uma postura patética. E ainda tentam ignorar que foi ele quem transformou o Halftime Show do Super Bowl em um espetáculo global, um evento obrigatório para o mundo inteiro.
Antes de Michael, o show do intervalo era apenas uma apresentação musical comum. Foi ele quem revolucionou o conceito e tornou o evento um verdadeiro espetáculo de entretenimento.

E não foi só o Super Bowl. MTV estava à beira do fracasso quando Michael Jackson surgiu e mudou tudo. Seu impacto foi tão grande que a emissora foi praticamente forçada a exibir seus videoclipes, apesar da resistência inicial em colocar artistas negros em destaque. Com Thriller, Billie Jean e Beat It, Michael não apenas salvou a MTV, mas redefiniu a cultura pop como a conhecemos. No entanto, essa parte da história raramente é contada.
Há algo mais profundo acontecendo. Existe uma orquestração, uma campanha deliberada para tentar reescrever a história e apagar o impacto de Michael Jackson. E a mídia tem sido a porta-voz dessa narrativa, distorcendo sua imagem e ignorando sua contribuição incomparável para a música e a cultura. Ele foi um gênio musical, um inovador que pregava AMOR e positividade, mas seus inimigos usaram mentiras e calúnias para confundir e desinformar o público, afastando muitos da verdade.
Mas isso NÃO está funcionando. Milhões de pessoas ao redor do mundo continuam a amar Michael Jackson. Seu legado está mais vivo do que nunca. O que vemos hoje é um movimento crescente de fãs e pesquisadores que se recusam a aceitar a distorção da realidade imposta pela grande mídia. A verdade está emergindo, e aqueles que tentaram apagar sua história estão percebendo que sua influência é indestrutível.
Estão tentando reescrever a história, mas na tentativa de apagá-lo, acabaram tornando Michael Jackson um mártir. Sua música, sua dança e sua arte continuam a inspirar gerações, provando que sua luz nunca poderá ser apagada. O Rei do Pop transcendeu as barreiras do tempo e continua sendo uma força dominante na indústria do entretenimento.
O que está acontecendo com o nome de Michael Jackson é mais do que simples negligência. É uma tentativa coordenada de mudar a percepção do público sobre quem ele realmente foi. Mas a verdade tem força própria e sempre encontrará um caminho para ser revelada. Nenhuma campanha negativa poderá apagar a influência de um homem que mudou o mundo.
Michael Jackson não precisa da validação da mídia. Seu legado é imortal.