A cinebiografia sobre a vida e obra de Michael Jackson teve sua estreia adiada para 3 de outubro de 2025, um movimento estratégico para garantir elegibilidade ao Oscar de 2026. No entanto, a dúvida que paira no ar é: será que a Academia e a imprensa serão justas com o Rei do Pop?

Se o histórico de premiações indica algo, a resposta pode ser desanimadora…

Basta olharmos para o Oscar de 2025, quando uma homenagem ao lendário produtor Quincy Jones ignorou completamente a contribuição de Michael Jackson. O que deveria ser um tributo ao homem que ajudou a criar “Thriller” e redefinir a música pop tornou-se mais uma demonstração do desprezo da indústria por Jackson.

Oprah Winfrey foi uma das responsáveis pela apresentação—e mencionou artistas que trabalharam com Quincy, como Ray Charles, Frank Sinatra e Dinah Washington, mas convenientemente omitiu Michael Jackson.

A postura de Oprah contra Michael Jackson não é novidade. Durante anos, ela usou sua influência para denegrir sua imagem, apoiando acusações infundadas e promovendo narrativas que tentam manchar seu legado. Mesmo após a justiça inocentá-lo repetidas vezes, Oprah insistiu em associar seu nome a polêmicas, ignorando fatos e recusando-se a reconhecer suas conquistas. Seu ódio pelo Rei do Pop parece pessoal, um rancor disfarçado de “jornalismo investigativo” que nunca se aplicou a outros astros da música acusados de crimes muito mais graves.

Diante desse cenário, a questão se impõe: será que a Academia se renderá a essa campanha de difamação? Hollywood sempre teve um padrão duplo quando se trata de Michael Jackson. Enquanto outras cinebiografias, como “Bohemian Rhapsody” e “Elvis”, foram celebradas, o filme de Jackson corre o risco de ser reduzido a indicações técnicas ou ignorado completamente. O motivo? A elite da indústria ainda se recusa a aceitar que ele não apenas redefiniu a música, mas também o show business como um todo.

No entanto, a verdadeira justiça virá do público. O filme pode ser boicotado pelas premiações, mas nas bilheteiras o impacto de Michael Jackson será inegável. Seus fãs, que sempre estiveram ao seu lado, farão questão de mostrar que o maior artista de todos os tempos não precisa da aprovação de Hollywood para ser imortal. Afinal, sua obra fala por si.

Tomara que estejamos errados e que a cinebiografia receba o reconhecimento que merece. Mas, conhecendo o histórico da indústria, a tentativa de apagar Michael Jackson da história ainda está longe de acabar.

4 Comments

  1. O Filme só receberá devida atenção e reconhecimento se for realmente bom. Não é só porque será do MJ que automaticamente já é perfeito. Temos que olhar imparcialidade pra coisa!!!

    1. Sim, isso é um fato. Mais infelizmente a indústria desde os dias de hoje tentam absurdamente boicotar a imagem do Michael. Temos uma produção e uma direção em peso nesse filme. Acho difícil de ser ruim, mas tenho minhas dúvidas. O mais importante é que esse filme está perto de chegar e minha expectativa está nas alturas kkkk, inclusive uma dica por MJBeats. Fala sobre a CinemaCon 2025, a Lionsgate vai apresentar suas produções que estão fazendo, e tenho certeza que teremos um trailer ou um teaser do Michael. 😉 Abraços.

  2. O Michael Jackson é o maior rei do pop de todos os tempos, as crianças de hoje, o adoram, seu jeito de interpretação vocal e dança e carisma de palco

  3. Não se sabe a recepção que o filme terá mas isso não importa alguns membros da academia de Hollywood tem má vontade ou sequer dominam por completo o assunto cinema como pudemos ver agora na escolha da melhor atriz. Se a Fernanda Torres tivesse perdido para a Demi Moore era de se entender pois trata-se de uma veterana mas perder para uma pirralha e um filme que é uma bobagem não me desce. Assim será o filme do Michael Jackson o rei do pop não precisa de uma estátua de metal para provar sua grandeza .sua biografia já é um troféu.

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