Em fevereiro de 1983, o mundo ouviu pela primeira vez os acordes eletrizantes de “Billie Jean”. Lançada como o segundo single do álbum Thriller, a canção não apenas consolidou Michael Jackson como o novo imperador da música mundial, mas também estabeleceu um marco cultural impossível de ser ignorado. Com sua batida inconfundível, baixo hipnótico e atmosfera misteriosa, “Billie Jean” foi mais do que uma música — tornou-se um fenômeno.
A canção escalou as paradas como um furacão. Em pouco tempo, chegou ao topo da Billboard Hot 100, onde permaneceu por sete semanas consecutivas. Mas o sucesso não parou nos anos 80. Quatro décadas depois, “Billie Jean” ultrapassou 2,1 bilhões de reproduções no Spotify, feito que a consagra como a segunda música de um artista solo do século 20 a alcançar tamanha façanha. Uma prova inegável de que o tempo não envelhece o que é verdadeiramente eterno.
Visualmente, “Billie Jean” também redefiniu o entretenimento. O videoclipe — com calçadas que se acendiam sob seus pés e o lendário moonwalk — foi uma revolução televisiva. A performance no especial Motown 25 é até hoje uma das aparições mais emblemáticas da história da música. A coreografia, a postura, o olhar — tudo em Michael gritava arte, domínio e magia.
A música também simboliza algo maior: o domínio absoluto de Michael Jackson sobre sua arte e sua capacidade de se conectar com a alma coletiva do mundo. “Billie Jean” não foi feita apenas para dançar; foi feita para ser lembrada. E em tempos onde hits nascem e morrem em semanas, sua permanência por gerações é um testemunho de sua genialidade.
Hoje, “Billie Jean” pulsa nos fones de jovens que sequer viveram os anos 80, e ainda assim a reconhecem como algo único. Porque certos sons não envelhecem. Eles se tornam parte do DNA da cultura. Michael Jackson pode ter partido, mas seu legado — e especialmente “Billie Jean” — continua vivo. Vibrante. Intocável.
A canção Billie Jean talvez seja a mais emblematica do álbum Thriller, mais até que a faixa titulo, pois nela Michael deu um aperitivo do que ele pretendia fazer ao longo da década de 80 em termos de sonoridade. Um arranjo cirurgicamente pensado, com o solo de baixo iniciando toda a montagem da harmonia até chegar à proposta ritmica bem diferente de tudo que ele já havia feito. Não à toa a canção na época esteve no topo das mais tocadas e é procurada até hoje pelas novas gerações. Sem contar a letra com tema bastante curioso que o levou a criar o passo Moonwalk. Por muitos seculos os versos: “Billie Jean is not my lover, she’s just a girl who claims that i am the one… vão ecoar por aí.
Rei do POP para sempre
O tempo passa, mas o legado prevalece…
Eternamente Rei do Pop🫡
Espetacular 👏👏👏👏😍❤️