”Na parte de trás da casa, através da janela de em um escritório aconchegante um pequeno Peter Pan observava com olhos travessos. Com apenas 70 centímetros de altura, ele parecia imóvel, mas sua presença era magnética. Suas mãos repousavam nos quadris, o chapéu inclinado com um ar de orgulho, como se guardasse segredos do jardim.

O mais intrigante era isso: entre Rolls Royces e um trem a vapor, era o Peter Pan que prendia minha atenção. Havia algo nele, uma graça cativante, que o tornava minha parte favorita do rancho.

Era como se Michael, o dono, visse sua própria essência refletida na figura do menino que nunca cresceu.

Nunca discutimos isso, mas eu sabia. Michael tinha uma conexão com Peter Pan. Quando vi a fotografia, uma onda de nostalgia me invadiu. Ali estava uma lembrança de Neverland, um vislumbre de um tempo onde a magia era real.”

Relato de Brad Sundberg, profissional em sistemas de som trabalhou com Michael Jackson por 14 anos

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