1993. Um ano que mudou a vida de Michael Jackson.

Naquele ano, o Rei do Pop estava no auge, seu álbum “Dangerous” havia sido lançado em novembro de 1991, seguido de uma turnê mundial em junho de 1992. Tanto o álbum quanto a turnê foram recebidos com aclamação, colocando-o sob os holofotes da mídia. Apesar disso, Jackson era conhecido por sua reserva e desconfiança em relação à imprensa, especialmente à “imprensa branca“, após anos de ataques constantes.

Após extensas negociações, Oprah Winfey conseguiu garantir uma entrevista ao vivo com Jackson em 10/02/1993, direto de Neverland, seu rancho em Santa Barbara, Califórnia. Esse evento marcou um momento significativo na carreira de ambos.

Oprah Winfrey desempenhou um papel prejudicial na vida e na reputação de Michael Jackson. Após uma entrevista histórica em 1993, na qual Jackson esclareceu diversos rumores sobre sua vida, Oprah mudou de posição ao associar repetidamente o nome de Jackson a questões de pedofilia, contribuindo para difamá-lo publicamente.

Suas matérias sensacionalistas e insinuações constantes sobre a conduta de Jackson, mesmo após anos sem contato direto, demonstram uma postura acusatória e irresponsável, causando danos significativos à imagem e à integridade do cantor.

O comportamento de Oprah, incluindo sua relutância em acreditar na inocência de Jackson e seu envolvimento indireto em questões judiciais, revela uma falta de consideração pelo princípio da presunção de inocência e um desejo contínuo de manchar a reputação do artista, sem levar em conta as consequências de suas ações.

Oprah Winfrey e Harvey Weinstein

Você se lembra das acusações contra o magnata de Hollywood, Harvey Weinstein?

As acusações contra  Weinstein que vieram à tona em 2017 são difíceis de esquecer. Um grande número de atrizes e outras mulheres que trabalham na indústria do entretenimento bravamente denunciaram que o famoso produtor as agrediu sexualmente e psicologicamente. Essas revelações foram chocantes e desencadearam um movimento poderoso de denúncia e mudança em relação ao assédio sexual e aos abusos de poder em Hollywood e em muitas outras indústrias.

Em 2019, os nomes de Harvey Weinstein e Oprah Winfrey se tornaram associados às acusações contra Michael Jackson e ao documentário “Leaving Neverland”. Enquanto Weinstein enfrentava acusações de agressão sexual e abuso de poder na indústria cinematográfica,  Winfrey  deu voz às acusações dos acusadores de Jackson, amplificando suas histórias e contribuindo para a discussão pública sobre os casos de abuso sexual infantil.

No final de 2018, o Festival de Sundance divulgou sua lista de estreias, destacando um documentário que abordava diretamente as acusações contra Harvey Weinstein, colocando-o no centro das atenções.

Durante os anos de 2016 e 2017, enquanto o processo movido por Wade Robson e James Safechuck ainda estava em curso nos tribunais, começaram a circular várias notícias sobre um suposto “arquivo secreto do FBI” contendo material pornográfico relacionado a Michael Jackson. No entanto, em 2018, ficou provado que essa informação era falsa –  uma fabricação meticulosamente concebida por Harvey Weinstein para desviar a atenção das graves denúncias que pesavam sobre ele. É um claro exemplo de sociopatia pura, não há outra maneira de descrever.

O nome de Michael Jackson foi deliberadamente lançado às feras mais uma vez por pessoas cruéis, tudo para servir de bode expiatório e desviar a atenção da mídia mundial das acusações legítimas contra Harvey Weinstein.

Qual o papel de Oprah Winfrey nesse jogo?

A conexão entre Oprah e Harvey é uma relação que não passa despercebida. Desde o surgimento das primeiras denúncias, suas declarações sobre o assunto têm sido ambíguas, para dizer o mínimo. No Golden Globes de 2018, Oprah entregou um discurso inspirador sobre superação, mas isso não escapou às críticas, especialmente do cantor Seal, que a acusou de ser parte do problema e de encobrir as denúncias contra Weinstein.

A atitude da apresentadora de comemorar seu aniversário assistindo a o documentário controverso sobre Jackson levanta sérias questões sobre suas verdadeiras intenções. Afinal, que tipo de pessoa optaria por tal entretenimento em um momento de celebração pessoal, a menos que houvesse segundas intenções por trás disso?

Ao ver Oprah associada ao então CEO da HBO, Richard Plepler, o canal responsável pela estreia do infanme documentário, torna-se ainda mais evidente a possibilidade de manipulação e interesses ocultos por trás de suas ações.

Esses eventos  sugerem que Oprah Winfrey não é apenas uma figura pública, mas sim alguém que manipula e utiliza sua influência de maneiras questionáveis.

Sua suposta militância política pode muito bem ser uma fachada para encobrir suas verdadeiras intenções.

Ao manipular o nome de pessoas inocentes em prol de seus próprios objetivos, Oprah Winfrey mostra um padrão moral questionável e uma falta de consideração pela verdade e pela justiça. Suas ações revelam uma pessoa que busca autopromoção à custa dos outros, sem se importar com as consequências para as vítimas inocentes envolvidas.

One Comment

  1. Essa “Oprah” é é sempre foi uma “bruxa”, nunca mediu consequências para denegrir a imagem de qual artista Hoolidiano, ainda mais de Michael Jackson, e conseguir maiores audiências. Foi fazendo serviços sujos, se aliando a poderosos. Assim ela conseguiu maiores audiências em seu programa de TV. O dia dela, há de chegar! O dinheiro dela não compra honestidade. Demorou a “pedir desculpas aos filhos de Michael e sua família!

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