Acusadores de Michael Jackson se complica com a justiça e tentam fechar acordo financeiro para encerrar caso

Acusar um homem morto, que não está aqui para se defender, está tirando o sono de Wade Robson e James Safechuck. Esses dois homens, agora com 40 anos, buscam na justiça bilhões de dólares, alegando terem sido abusados por Michael Jackson na infância. Apesar das graves acusações, a falta de provas concretas e testemunhas tem sido um ponto crítico no caso.

Robson e Safechuck novamente manifestaram disposição para chegar a um acordo extrajudicial antes do julgamento. No entanto, a defesa de Michael Jackson declarou que não tem interesse em resolver as questões fora do tribunal. Afirmam que as alegações dos requerentes são inequivocamente falsas, mantendo uma postura firme contra qualquer acordo.

Os advogados do Espólio de Jackson, liderados por Thomas Mesereau, sugeriram que podem precisar de intervenção judicial se os atrasos se tornarem irracionais. A defesa está determinada a combater as acusações vigorosamente, e a data do julgamento, marcada para 17 de agosto de 2026, ainda depende da aprovação do juiz.

Essa data do julgamento é vista como uma vitória estratégica para os advogados do Espólio, já que os acusadores desejavam uma audiência antes do lançamento da cinebiografia de Michael Jackson, buscando capitalizar o hype em torno do filme. Muitas testemunhas serão convocadas para defender Jackson no tribunal, prometendo um processo judicial prolongado e altamente mediático.

É fundamental ressaltar que em 13 de junho de 2005, Michael Jackson foi completamente inocentado de todas as acusações de abuso infantil. Com este precedente histórico, há uma expectativa de que ele seja inocentado mais uma vez, dado que todos os elementos apontam a seu favor.

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