Na fase final da seleção de músicas para o álbum “Bad“, Michael Jackson e Quincy Jones buscavam algo que pudesse “espalhar um pouco de luz ao mundo” e trazer uma seriedade adicional ao projeto. Com essa missão em mente, Quincy pediu aos cantores e compositores do seu selo, Qwest Records que apresentassem novas produções originais. A jovem cantora e compositora Siedah Garrett aceitou o desafio, compondo uma faixa comovente.
Garrett explicou suas intenções: “Queria oferecer a Michael algo significativo que ele desejasse compartilhar com o mundo. Não podia ser apenas mais uma canção de amor; precisava ter substância. Michael nunca tinha gravado algo assim antes. Foi uma grande honra quando Quincy considerou minha música boa o suficiente para apresentar a Michael e incluí-la no álbum ‘Bad’.”
A profundidade emocional e a mensagem impactante da canção de Garrett ressoaram perfeitamente com o que Jackson e Jones procuravam. Essa faixa trouxe uma nova dimensão ao álbum, evidenciando a capacidade de Michael de abordar temas mais sérios e universais em sua música.
Este momento decisivo na produção de “Bad” não só ampliou os horizontes musicais de Michael Jackson, mas também destacou o talento de Siedah Garrett. Sua contribuição ajudou a criar um dos álbuns mais icônicos da história da música pop, com uma mensagem que tocou profundamente ouvintes ao redor do mundo.
Siedah Garrett e Michael Jackson
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