Desde o início de sua carreira, Michael Jackson foi uma figura que atraiu olhares de admiração, inveja e controvérsia. Mas quem estaria interessado em arruinar a trajetória de um dos maiores artistas da história?

Para responder a essa pergunta, precisamos olhar mais de perto as pessoas com quem Michael se envolveu e entender as intricadas redes de poder que operam nos bastidores de Hollywood. Entre os nomes que emergem, um dos mais notórios é o de David Geffen, uma figura poderosa e influente na indústria do entretenimento.

Michael Jackson, conhecido por manter sua vida pessoal envolta em mistério, nunca foi alguém que demonstrava publicamente desavenças. No entanto, várias fontes sugerem que, nos bastidores, o rei do pop considerava Geffen seu inimigo número um.

Mas por que? O que teria causado essa animosidade entre duas figuras tão influentes? A resposta, segundo Jackson e seus colaboradores mais próximos, está nas mãos de uma elite poderosa, muitas vezes chamada de “A Máfia de Hollywood“, liderada, supostamente, por Geffen.

David Geffen é conhecido por ser uma figura implacável, e sua reputação de vingativo é notória na indústria. A jornalista Nicole LaPorte, do The Daily Beast, ilustra bem essa faceta de Geffen em um comentário sombrio: “A última pessoa que escreveu um livro sobre David Geffen está morta”.

Mesmo que essa afirmação soe exagerada, ela revela o poder e a influência que Geffen detém, fazendo dele alguém temido e, possivelmente, responsável por prejudicar aqueles que ousam cruzar seu caminho.

Mas como Geffen, que em determinado momento era visto como um amigo e conselheiro de Michael Jackson, se tornou um inimigo declarado?

Segundo algumas fontes, a ruptura entre os dois começou no início dos anos 90. Até 1991, a mídia frequentemente relatava sobre a parceria entre Michael e Geffen, com este último sendo creditado por ajudar na condução de vários aspectos da carreira de Jackson. No entanto, por volta de 1995, o relacionamento desmoronou, e Michael começou a acreditar que Geffen estava conspirando para destruir sua carreira.

A teoria de que uma “máfia” de Hollywood estava trabalhando contra Michael Jackson ganhou força quando o próprio Michael supostamente mencionou essa facção em conversas privadas.

Em um artigo publicado pela revista Vanity Fair em 2003, a jornalista Maureen Orth sugere que Michael tinha a intenção de “amaldiçoar” Geffen, revelando o nível de ressentimento que o astro pop guardava contra o magnata do entretenimento. Esse sentimento de traição e perseguição, de acordo com Michael, era parte de uma conspiração maior, onde Geffen e seus aliados estavam por trás dos escândalos e das falsas acusações que mancharam sua imagem nos anos 90.

É interessante notar que após o rompimento com Geffen, Michael enfrentou um período sombrio em sua carreira. A música “They Don’t Care About Us”, por exemplo, foi alvo de intensa controvérsia após ser acusada de conter letras antissemitas. Coincidentemente, foi nessa época que Michael encerrou sua parceria com Sandy Gallin, empresário e amigo próximo de Geffen. Para Michael, essa sequência de eventos não foi coincidência, mas sim o resultado de uma orquestração cuidadosamente planejada por Geffen e sua “máfia”.

Mas a influência de Geffen na vida de Michael não parou nos anos 90. Em 2018, Oprah Winfrey, uma das figuras mais influentes da mídia, decidiu passar seu aniversário no iate de David Geffen, assistindo a uma cópia exclusiva do ”documentárioLeaving Neverland.

O documentário, que trouxe novas acusações contra Michael Jackson, foi amplamente criticado por basear-se em testemunhos inconsistentes de duas pessoas que já haviam defendido a inocência de Jackson.

A ligação entre Oprah, Geffen e o lançamento do documentário levantou ainda mais suspeitas sobre uma conspiração contínua para destruir o legado de Michael.

A pergunta que permanece no ar é: por que Hollywood, uma indústria que muitas vezes protege seus próprios, parecia tão determinada a derrubar Michael Jackson?

Por que ele, em particular, foi alvo de um escrutínio tão implacável?

Alguns acreditam que a resposta está no fato de que Michael, ao longo de sua vida, se posicionou contra o “sistema”, rejeitando o controle absoluto que algumas figuras poderosas tentam impor.

Como afirmou Timothy McGaffin II, escritor norte-americano: “Michael Jackson é 1000% inocente. A mídia e grande parte de Hollywood é controlada por satanistas e luciferianos. Michael se posicionou contra o mal, portanto, a mídia satânica que controla mentes constantemente quer atacar sua verdadeira bondade.” Essa visão, embora radical, ressoa com o sentimento de muitos fãs e defensores de Michael Jackson, que acreditam que sua carreira foi sabotada por forças que vão além do que os olhos podem ver.

Não é de se espantar que o nome de Michael Jackson tenha sido transformado em uma cortina de fumaça, uma distração perfeita para os verdadeiros predadores que habitavam os bastidores de Hollywood.

Enquanto figuras como Harvey Weinstein e Jeffrey Epstein cometiam crimes repugnantes, o foco da mídia, convenientemente financiada por poderosos da indústria, se voltava para acusações infundadas contra o Rei do Pop. Uma narrativa construída para ofuscar a verdade e proteger interesses sombrios.

Oprah Winfrey e David Geffen eram próximos desses predadores e, ao mesmo tempo, financiadores de uma mídia que transformava Michael Jackson em um alvo. Enquanto os crimes reais ocorriam nas sombras, Jackson se tornava o bode expiatório, sua imagem sendo atacada implacavelmente, mesmo após sua morte.

O poder da manipulação de massas, financiado por milionários e apoiado por veículos de comunicação, criou uma distorção cruel da realidade.

O legado de Michael Jackson, no entanto, permanece inabalável. Ele, que dedicou sua vida a ajudar crianças, quebrou barreiras culturais e uniu gerações com sua música. Mas, por trás das manchetes sensacionalistas, estava a verdade: enquanto os verdadeiros criminosos financiavam sua impunidade, o nome de Michael Jackson foi usado como um escudo para proteger os piores segredos de Hollywood.

3 Comments

  1. É o maior de todos os tempos. Não vejo ninguém a sua sombra. Infelizmente eu não vivi durante o auge dele, queria muito ter ido a um show, terei que me contentar apenas com a história já escrita.

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