Você é realmente um fã de Michael Jackson?

Ser fã de Michael Jackson vai muito além de ouvir suas músicas ou admirar seus passos de dança inigualáveis. É carregar consigo a mensagem de amor ao próximo que ele tanto pregou e refletir isso em suas ações. A verdadeira essência de ser um fã do Rei do Pop não está apenas em repetir suas letras, mas em viver seus valores.

A pergunta que fica é: o que você faz para perpetuar essa mensagem? Você está espalhando o legado de amor e compaixão, ou está entre aqueles que, contraditoriamente, disseminam mentiras e ódio?

Ao longo dos anos, ser fã de Michael Jackson tem sido uma batalha. Não uma batalha qualquer, mas uma luta por justiça, pela verdade. Carregar Michael Jackson no coração é também estar disposto a defendê-lo diante das injustiças, seja contra a mídia marrom ou contra os ataques que ainda surgem, mesmo décadas após sua partida. É preciso coragem para sustentar esse amor, sabendo que muitos preferem alimentar-se de mentiras do que encarar a realidade.

Mas, com o passar do tempo, um fenômeno triste começou a se revelar. Entre os fãs, surgiram aqueles que se disfarçam de defensores, mas são lobos em pele de cordeiro. Eles pregam a paz com uma mão, enquanto destroem comunidades e espalham discórdia com a outra. Muitos desses são “filhos” de figuras como Oprah Winfrey e Martin Bashir, que publicamente atacaram Michael Jackson.

Eles cantam “Heal the World”, mas não movem um dedo para promover a verdadeira paz.

A MJ Beats tem sido alvo de ódio e discriminação por justamente manter viva a arte e a mensagem de Michael. Ironicamente, o veneno não vem apenas da mídia marrom que já esperávamos combater. A triste realidade é que parte desse ódio vem dos próprios fãs, aqueles que deveriam se unir para defender a verdade, mas que, ao contrário, preferem atacar aqueles que fazem o trabalho de perpetuar a história e a arte de Michael Jackson.

Páginas parceiras, que também desempenham um papel crucial na manutenção do legado de Michael, foram banidas. Não por aqueles que difamam o artista, mas por supostos fãs.

A pergunta que surge é inevitável: por que esses fãs não usam sua energia para combater quem realmente ataca Michael Jackson?

A resposta, por mais amarga que seja, é que talvez eles não queiram. Talvez, no fundo, façam parte do mesmo ciclo de desinformação e ódio que tanto condenam. São farinha do mesmo saco.

Mas nós continuaremos. Firmes, inabaláveis, na divulgação do verdadeiro legado de Michael Jackson. Porque, ao contrário dessa pequena parcela de fãs tóxicos, sabemos que a verdadeira mensagem de Michael não era de destruição, mas de amor, união e transformação.

E essa, sim, perpetuará por gerações.

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