O fenômeno Michael Jackson foi uma explosão de talento, inovação e magnitude artística que o mundo da música jamais presenciou — e dificilmente voltará a ver.
Michael não era apenas um cantor; ele se tornou um ícone cultural, redefinindo o conceito de estrelato. Sua habilidade de transcender gêneros musicais e conectar-se com pessoas de todas as idades, raças e culturas o elevou a um patamar inalcançável. Enquanto outros artistas tentaram seguir seus passos, ninguém chegou perto da sua capacidade de transformar a música pop em um espetáculo global.
No Brasil, o auge dessa era se consolidou em 1984. Foi nesse ano que o país experimentou o furacão Michael Jackson como nunca antes. “Thriller“, o álbum que dominava o mundo, também tomou conta das rádios, das festas e dos corações brasileiros.
Michael se tornou uma febre nacional, com suas músicas, seus passos e, claro, seu icônico “moonwalk”, que parecia desafiar as leis da gravidade e encantava multidões.
Essa conexão tão poderosa foi eternizada pela “Michaelmania“, uma onda de paixão que contagiou todo o país. Programas de televisão, revistas e fãs vibravam com a possibilidade de ver um pedaço do que Michael representava.
O Globo Repórter de 1984 dedicou uma edição especial a Michaelmania. Nessa reportagem, era possível sentir a energia inigualável que Michael trazia. Acompanhe:
Vídeo cortesia por Pedro Janov