Lisa Marie Presley, defende Michael Jackson, um homem cuja imagem pública foi devastada por acusações e sensacionalismo.
Em seu livro póstumo, From Here to the Great Unknown, finalizado por sua filha Riley Keough, ela expõe uma realidade que muitos não querem acreditar: Michael Jackson, para ela, nunca foi o monstro que a mídia pintou.
Lisa Marie reafirma com convicção que jamais testemunhou qualquer conduta inapropriada e, se tivesse visto, “teria o matado”.
O casamento entre Lisa Marie e Michael Jackson foi breve. Ela reflete sobre aqueles dias como os mais felizes de sua vida, uma felicidade que jamais voltaria a experimentar.
que muitos viram como um relacionamento midiático, para ela, era uma conexão genuína, profunda, com um homem cuja energia era incomparável. “Ele era normal”, escreve, desmistificando o mito em torno do astro pop, revelando uma faceta dele que poucos conseguiram enxergar além das lentes do escândalo.
No livro, ela também toca no ponto que mais causou dor a Jackson: as acusações de abuso infantil. Lisa Marie Presley, assim como em suas entrevistas passadas, foi firme ao rejeitar qualquer indício de má conduta.
Em suas palavras, “nunca vi nada que pudesse sugerir isso”, reafirmando sua confiança em Michael estavam profundamente enraizados em quem ele era como pessoa. Isso traz um contraste claro com a imagem que a mídia continuou perpetuando mesmo após sua morte, alimentando o ciclo interminável de suposições e julgamentos.
Infelizmente, a grande mídia, sempre ávida por controvérsia, dificilmente dará o destaque necessário a essa defesa sincera.