Imagine ouvir a voz de Michael Jackson em uma nova música e, de repente, questionar se é realmente ele. Foi exatamente isso que o jornalista investigativo Damien Shields revelou em uma descoberta chocante.
Após 14 anos de investigação meticulosa, Shields afirma que três faixas do álbum Michael, lançado um ano após a passagem do Rei do Pop, podem ser falsas. Segundo ele, as músicas Breaking News, Keep Your Head Up e Monster não são cantadas por Jackson.
Agora, com novas evidências e o apoio de um especialista em audiologia, Shields está pedindo ao FBI que intervenha.
As alegações de Shields são alarmantes. Ele afirma que os vocais foram manipulados digitalmente, com palavras, sílabas e até respirações de Jackson retiradas de gravações originais e remixadas para criar o que ele chama de “vocais Frankenstein”.
Em seu podcast Faking Michael, Shields descreve em detalhes como essa fraude pode ter sido perpetrada. Não se trata apenas de uma polêmica entre fãs; é uma acusação séria de fraude contra a memória de um dos maiores artistas da história. Um crime que, segundo ele, deve ser investigado pelas autoridades federais.
Essa história não é nova. Fãs e até membros da família Jackson já haviam levantado suspeitas sobre a autenticidade dessas faixas desde 2010, quando o álbum Michael foi lançado. Em 2022, o Espólio de Michael Jackson, sem admitir culpa, removeu as canções das plataformas de streaming após encerrar um processo sobre o assunto. Porém, na época, tanto o Espólio quanto a Sony Music se limitaram a dizer que “nada deve ser interpretado como um questionamento da autenticidade”. Eles queriam apenas deixar a polêmica para trás.
Mas como deixar algo tão sério no passado quando a verdade ainda está ofuscada?
Damien Shields, no entanto, não está disposto a recuar. Em suas investigações, ele alega que a fraude é clara e que a Sony e o Espólio de Jackson deveriam apresentar uma queixa formal ao FBI. “Minha equipe e eu já fizemos todo o trabalho preliminar”, afirma Shields. “Agora, as autoridades precisam assumir o caso e fazer justiça.”
Para ele, não se trata apenas de proteger os fãs, mas de defender o legado de Michael Jackson de uma manipulação sem precedentes.
A gravidade da acusação é indiscutível. Se essas faixas forem de fato falsas, estaríamos diante de uma das maiores fraudes musicais da história. Não é apenas uma questão de vendas ou direitos autorais; é sobre a integridade artística de Michael Jackson, um homem que dedicou sua vida à perfeição musical. Michael não está mais aqui para se defender, mas seus fãs e sua família estão. E, acima de tudo, a verdade está esperando para ser revelada.
O que está em jogo não é apenas o legado de Michael, mas a confiança do público na indústria da música. Se uma fraude como essa puder acontecer com o Rei do Pop, quem mais está em risco?
Shields abriu a porta para essa investigação, e agora cabe às autoridades seguir o rastro das evidências. A verdade precisa prevalecer, e a voz de Michael Jackson merece ser ouvida — sua verdadeira voz, e não uma montagem artificial.
O que o mundo quer saber é simples: quem realmente cantou essas músicas?
Imagina agora com I.A o que eles podem fazer. Depois que escutei o CD Michael logo quando foi lançado, notei que algo estava diferente, não só nos vocais como estavam utilizando algo como sintetizadores “baratos” que Michael nunca aprovaria em suas músicas. A péssima qualidade no acabamento deste álbum é vergonhoso e indigno do legado do maio artista pop que o mundo já teve. Infelizmente perdeu toda credibilidade e se lançarem mais um álbum póstumo, não irei adquirir.