Por décadas, a mídia tem encontrado em Michael Jackson uma fonte inesgotável de manchetes sensacionalistas. Notícias falsas e acusações sem fundamento foram amplamente exploradas para atrair audiência e gerar lucro.

Mesmo sem provas concretas, a imagem de Michael foi atacada repetidamente, e os acusadores, que tentaram denegrir sua reputação, acabaram se perdendo no esquecimento. Nem mesmo documentários multimilionários, nos quais milhões de dólares foram investidos para alimentar uma narrativa negativa, conseguiram destruir o legado inabalável do Rei do Pop.

A verdade prevalece, e a música de Michael continua tocando, tão forte quanto antes,.

A campanha de cancelamento que emergiu há cinco anos, promovida por setores da mídia e da indústria do entretenimento, falhou miseravelmente. Ao invés de arruinar sua imagem, serviu para fortalecer a lenda de Michael Jackson.

Um exemplo recente dessa resistência está no fato de que sua música ainda é celebrada em diversas produções culturais. A animação infantil “Sing”, que estreou recentemente na Netflix, homenageia o artista com uma de suas canções mais icônicas, “Thriller”. Ver os personagens dançando ao som de sua obra-prima mostra que, apesar das tentativas de apagá-lo, sua influência permanece intocada.

Produzido pelo aclamado estúdio Illumination Studios, “Sing” é apenas uma das várias obras que reverenciam Michael Jackson de forma sutil, mas poderosa. A animação se junta a uma longa lista de produções que incorporaram suas músicas ao longo dos anos. Não é a primeira vez que o estúdio presta essa homenagem; anos atrás, o filme “Meu Malvado Favorito” já havia incorporado a faixa “Bad” em uma de suas cenas mais memoráveis.

Esses pequenos gestos são um reflexo do respeito e admiração que a indústria cinematográfica ainda tem pelo Rei do Pop.

E essa não é a única homenagem. O estúdio DreamWorks, também parte do conglomerado Universal Studios, seguiu a mesma linha com o filme “Megamente” e seu uso de “Bad”. Mais notoriamente, o curta especial de Shrek dançando “Thriller” tornou-se um clássico instantâneo entre os fãs. Esses momentos provam que, enquanto alguns tentam apagar o legado de Michael, outros continuam a celebrá-lo, reconhecendo sua importância cultural e artística.

Curiosamente, tanto a Illumination quanto a DreamWorks pertencem à Universal Studios, o mesmo estúdio que está se preparando para distribuir a aguardada cinebiografia de Michael Jackson, prevista para estrear em 18 de abril de 2025

No fim, o que se destaca é que, independentemente dos ataques, Michael Jackson é maior que qualquer polêmica fabricada.

Sua música continua a transcender gerações, suas inovações permanecem insuperáveis, e sua presença na cultura popular é eterna. Não importa quanto dinheiro seja investido para mudar essa percepção, a verdade é que o Rei do Pop jamais será derrubado.

Ele é imortal, e sua música continua a mover o mundo.

One Comment

  1. As mentiras .não se consegui provar .mas a verdade sim .eas provas estão nítidas e claras de sua inocência. Acredite quem quiser .mas contra fatos não a argumentos .

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