Cinebiografia de Michael Jackson não será refilmada: Desmascarando a Farsa

Não será fácil para o Espólio de Michael Jackson e a produtora da tão aguardada cinebiografia do Rei do Pop, prevista para estrear em 2 de outubro de 2025, enfrentar o implacável assédio da mídia sensacionalista.

Desde que o projeto foi anunciado, uma avalanche de especulações e polêmicas vem sendo plantada para sabotar o nome de Michael e minar a credibilidade da produção. O objetivo é claro: desacreditar o filme antes mesmo de sua estreia e afastar o público da verdade que ele promete revelar.

O primeiro golpe foi dado recentemente por Matthew Belloni, dono do site Puck News, que publicou um artigo afirmando que o terceiro ato da cinebiografia teria sido descartado e precisaria ser refilmado devido a um problema legal.

Segundo Belloni, o Espólio de Jackson teria ignorado um acordo firmado com a família Chandler, anos atrás, que supostamente proibia a inclusão deles em qualquer tipo de filme. No texto, ele afirma que isso teria tornado o ato final do longa-metragem “inutilizável”, forçando uma revisão total da narrativa. Contudo, a acusação carece de fontes confiáveis e é amplamente desacreditada pelos responsáveis pela produção do filme.

O terceiro ato, alvo principal da reportagem de Belloni, se concentra na investigação de 1993 envolvendo Jordan Chandler, que acusou Michael Jackson de abuso sexual quando tinha 13 anos. Esse episódio, um dos mais trágicos e controversos da vida de Jackson, será tratado como um dos temas centrais da cinebiografia dirigida por Antoine Fuqua, mostrando como o astro foi injustiçado e como a máquina da mídia e interesses externos contribuíram para destruir sua imagem pública. Diferentemente do que Belloni insinua, o filme não se propõe a encobrir o episódio, mas sim a jogá-lo sob a luz da verdade.

Não é a primeira vez que Matthew Belloni tenta manchar o legado de Michael Jackson. Em 2022, ele foi acusado pelos fãs de interferir diretamente na homenagem que Chris Brown faria ao Rei do Pop no American Music Awards. De acordo com relatos, Belloni teria entrado em contato com a emissora ABC, argumentando que “não seria adequado homenagear um molestador de crianças” em uma empresa pertencente à Disney, conhecida por seu público predominantemente infantil.

Mais recentemente, o ”jornalista” alegou ter acesso ao “roteiro” da cinebiografia de Michael Jackson e, em seguida, teria vazado informações para Dan Reed, diretor do infame e amplamente desacreditado mocumentário Leaving Neverland.

É evidente que esses ataques não surgem por acaso. O legado de Michael Jackson, um dos artistas mais celebrados e incompreendidos da história, continua a ser alvo de campanhas que visam apagá-lo ou reduzi-lo a controvérsias. A cinebiografia promete desafiar essas narrativas, oferecendo uma visão mais justa e abrangente de sua vida e carreira. E é exatamente essa promessa que incomoda aqueles que se beneficiam da desinformação.

Até o momento, nenhuma declaração oficial referente à refilmagem foi feita pela Lionsgate/GK Films ou pelo Espólio de Michael Jackson.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *