Há álbuns que marcam épocas. E há Bad, de Michael Jackson, que transcende o tempo. Desde seu lançamento em 1987, essa obra-prima continua a ser um dos maiores pilares da cultura pop mundial. Recentemente, o álbum ultrapassou a impressionante marca de 3 bilhões de reproduções no Spotify, provando que o legado do Rei do Pop permanece mais vivo do que nunca.

Com singles icônicos, Bad entregou ao mundo canções que não apenas escalaram os topos das paradas, mas também moldaram gerações. Faixas como a potente “The Way You Make Me Feel”, a emocionante “Man in the Mirror” e a inconfundível “Dirty Diana” se tornaram verdadeiros hinos.

Mais do que números astronômicos, Bad é uma história de sucesso artístico e comercial. O álbum já vendeu impressionantes 66 milhões de cópias ao redor do mundo — uma façanha que poucos conseguiram igualar.

O álbum foi também uma declaração de independência criativa. Michael havia atingido o auge com Thriller, mas se recusou a repetir fórmulas. Ele queria mais — e conseguiu. O videoclipe de “Bad”, dirigido pelo lendário Martin Scorsese, mostrou ao mundo uma narrativa urbana de força e rebeldia, reafirmando a capacidade do artista de inovar em todos os aspectos de sua arte.

Três bilhões de reproduções depois, Bad continua sendo uma celebração da genialidade indomável de Michael Jackson:

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