Halftime Show: De Kendrick Lamar ao Rei que nunca sai de cena, Michael Jackson

Na noite eletrizante deste domingo, o rapper Kendrick Lamar provou, mais uma vez, por que é uma das vozes mais potentes da música contemporânea. Direto das ruas do gueto para o grandioso estádio de New Orleans, Lamar trouxe o peso da cultura do rap da Costa Oeste ao intervalo mais esperado do esporte mundial — o Super Bowl LIX.

Durante 13 minutos, Lamar transformou o campo em uma festa, misturando protesto, arte e celebração. Mas foi a força do passado que arrebatou o coração dos espectadores. Em meio aos gritos e aplausos, um nome ressoou como uma lenda indestrutível: Michael Jackson. O Rei do Pop, mesmo sem estar fisicamente presente, foi a estrela invisível que dividiu os holofotes com Kendrick.

As redes sociais explodiram com homenagens ao artista que redefiniu os limites do entretenimento ao inventar, em 1993, o conceito moderno de show do intervalo. O lendário espetáculo de Michael no Super Bowl XXVII, marcado por coreografias impecáveis e uma performance visual arrebatadora, se tornou um modelo a ser seguido.

Por isso, no Twitter, fãs nostálgicos não apenas exaltaram Kendrick, mas lembraram que sem Michael não haveria Halftime Show como o conhecemos hoje.

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