No turbilhão de revelações envolvendo Jeffrey Epstein, um nome inesperado emergiu: Michael Jackson. No entanto, enquanto alguns tentam arrastar o nome do Rei do Pop para essa rede de crimes, documentos judiciais revelam uma verdade muito diferente: não há qualquer evidência de que Jackson tenha se envolvido nas atividades ilícitas de Epstein.
O encontro entre os dois ocorreu em Palm Beach, Flórida, na residência de Epstein, em 2002. Mas ao contrário das suposições sensacionalistas, a motivação de Michael Jackson para essa visita era estritamente profissional. O astro estava em meio a uma disputa feroz com sua gravadora, a Sony, e procurou orientação jurídica e financeira—um movimento comum para alguém de sua estatura na indústria musical.
Entre os depoimentos mais relevantes do caso está o de Johanna Sjoberg, uma das vítimas de Epstein. Em uma declaração clara e definitiva, ela afirmou que nunca teve qualquer envolvimento sexual com Michael Jackson nem que ele tenha solicitado ou recebido massagens, refutando insinuações maliciosas propagadas por algumas narrativas midiáticas.

P. Você conheceu alguém famoso quando estava com Jeffrey?
R. Conheci Michael Jackson.
P. Ah, é mesmo? E onde foi isso?
R. Na casa dele em Palm Beach. Na casa de Jeffrey em Palm Beach.
P. Você o massageou?
R. Eu não fiz.
O testemunho de Sjoberg refuta quaisquer implicações ou insinuações anteriores sugerindo que um encontro sexual ou massagem ocorreu entre ela e o Rei do pop.
P. Você foi questionada sobre pessoas famosas. Você disse que conheceu Michael Jackson?
R. Sim.
P. Mas você não fez massagem nele?
R. Não.
P. Talvez houvesse outras pessoas famosas na casa de Jeffrey que você não conheceu, correto?
R. Correto.
Essa declaração é crucial, pois desmonta qualquer tentativa de associação entre Jackson e os crimes de Epstein. Enquanto algumas figuras poderosas foram, de fato, cúmplices do esquema hediondo, a menção ao nome de Michael Jackson carece de qualquer fundamento sólido. Mais uma vez, o astro pop é vítima de especulações infundadas, algo que acompanhou sua vida e continua mesmo após sua morte.
À medida que novos documentos sobre Epstein vêm à tona, torna-se ainda mais evidente a importância da verificação rigorosa dos fatos. O público precisa diferenciar evidência de suposição, especialmente quando se trata de figuras públicas frequentemente perseguidas por interesses externos.
A história de Michael Jackson já foi distorcida inúmeras vezes. No entanto, a verdade continua a emergir, e desta vez não é diferente: não há qualquer prova de envolvimento do artista nos crimes de Epstein.
Michael Jackson era o homem mais famoso do mundo! É normal que ele conhecesse pessoas influentes…isto não significa que era amigo ou que era conivente com qualquer ato criminoso. A única verdade é que usar o nome de Michael sempre desvia as atenções dos verdadeiros criminosos. O circo sempre precisa de um palhaço! Deixem Michael descansar em paz!
O povo quer ferrar o cara até depois de morto.