Em 1983, em plena ascensão meteórica, Michael Jackson protagonizou um episódio que poderia ter reescrito a história da música pop. Durante uma entrevista ao programa “What Happens Live With Andy Cohen”, Nick Rhodes, membro da banda britânica Duran Duran, relembrou uma ligação inesperada que recebeu em sua casa.
“Quando cheguei, minha mãe disse: ‘Tem alguém no telefone dizendo que é o… Michael Jackson’”, contou Rhodes, ainda incrédulo com o que acabara de ouvir. Como qualquer pessoa naquela situação, ele achou que se tratava de uma pegadinha dos colegas de banda. Mas, depois de alguns minutos de conversa, percebeu que era realmente o Rei do Pop do outro lado da linha.
Segundo Rhodes, Jackson tinha uma proposta ambiciosa: uma colaboração musical com Duran Duran. Fascinado com a ideia, o tecladista prontamente chamou os demais integrantes para discutir a oferta. Porém, para a surpresa de muitos, a resposta da banda foi negativa. “A resposta que eles me deram foi não”, lamentou.
A parceria que nunca aconteceu levanta um intrigante “e se?”. Imagine a fusão dos ritmos inovadores do Rei do Pop com os sintetizadores vanguardistas de Duran Duran. O resultado teria, sem dúvida, marcado profundamente a década de 80 e talvez redefinido o pop mundial.
A recusa, no entanto, não abalou o Rei do Pop, que seguiu revolucionando a música com álbuns lendários como Thriller e Bad. Já Duran Duran também consolidou sua posição como uma das maiores bandas britânicas da época, com sucessos como Hungry Like the Wolf e Ordinary World.