O relógio da indústria cinematográfica marca a contagem regressiva para a estreia de Michael, a cinebiografia mais aguardada do ano. Mas, como um roteiro de conspiração meticulosamente arquitetado, rumores infundados tentam minar a credibilidade da produção, colocando em xeque a verdade e atiçando as chamas do sensacionalismo.
Entre as alegações, há quem insista na teoria de que o filme estaria omitindo acusações contra Michael Jackson, que teria enfrentado desafios judiciais em vida. Outros falam em retoques digitais para alterar o nariz do protagonista e até supostos adiamentos. Nada disso foi confirmado. São apenas narrativas fabricadas por tabloides britânicos e americanos, que parecem determinados a deslegitimar um projeto que tem o respaldo da família Jackson e do Espólio.
Quanto às regravações, é praxe na sétima arte. Grandes produções frequentemente refazem cenas por questões técnicas, ajustes narrativos ou para incluir sequências inéditas que elevam a qualidade da obra. Sugerir que esse processo tenha qualquer relação com polêmicas passadas do Rei do Pop é uma tentativa desesperada de desviar o foco do que realmente importa: a grandiosidade desse filme.
Até o momento, nem a Lionsgate, nem a GK Films, tampouco o Espólio de Michael Jackson confirmaram qualquer um desses rumores. O compromisso da produção é entregar um retrato autêntico, sensível e visualmente impactante da trajetória de um dos maiores ícones da música.
E para os fãs que aguardam ansiosos, uma boa notícia: o lançamento do trailer está próximo. Enquanto isso, as especulações ficam para aqueles que temem o impacto que Michael causará nas telas do mundo inteiro.