Desde o momento em que Michael Jackson ascendeu ao topo da indústria musical, tornou-se evidente que ele não era apenas um artista – ele era uma força global. Seu impacto era tão avassalador que ultrapassava barreiras culturais, raciais e geográficas. Recebido como um chefe de estado em suas turnês internacionais, Jackson detinha um poder sem precedentes para um artista negro. E foi justamente esse poder que incomodou os guardiões da velha ordem da indústria do entretenimento. Para eles, um homem negro não deveria ser maior que Elvis Presley ou os Beatles. Mas Jackson não apenas quebrou recordes – ele os reescreveu.
A perseguição da mídia a Michael Jackson não foi apenas um acaso, mas sim uma estratégia cuidadosamente orquestrada. Durante décadas, a imprensa criou uma narrativa negativa em torno do Rei do Pop, distorcendo fatos e promovendo acusações infundadas.
E a pergunta que poucos fazem é: quem se beneficia da destruição da reputação de Michael Jackson?
A resposta está em conglomerados de mídia que manipulam o público, controlam a narrativa e lucram com a difamação.
Uma das principais responsáveis por alimentar essa máquina de desinformação é a Penske Media Corporation. Esse conglomerado possui marcas influentes como Billboard, Variety, IndieWire, The Hollywood Reporter e Deadline. Durante anos, essas publicações têm perpetuado um discurso hostil contra Michael Jackson, propagando desinformação e ajudando a manter sua imagem manchada mesmo após sua morte.
O objetivo? Apagar seu legado e reescrever a história da música sem sua presença.
Ao contrário do que muitos pensam, essa campanha não é apenas sobre Michael Jackson – é sobre poder e controle. A indústria do entretenimento sempre teve dificuldades em aceitar artistas negros em posições de supremacia. O simples fato de Jackson ter superado todos os seus predecessores brancos foi suficiente para transformá-lo em alvo. Quando ele comprou o catálogo da ATV, que continha direitos sobre as músicas dos Beatles, a fúria da elite musical se intensificou. Um homem negro dono das canções da maior banda branca da história? Isso era inaceitável para aqueles que ditavam as regras.
Mas a perseguição não parou por aí. A mídia trabalhou incessantemente para associá-lo a crimes hediondos, sem provas concretas e ignorando as inúmeras evidências de sua inocência. Ao mesmo tempo, os verdadeiros criminosos da indústria do entretenimento permaneceram intocados, protegidos pelo mesmo sistema que destruiu Michael Jackson. Figuras poderosas de Hollywood e da indústria musical, acusadas de crimes reais e comprovados, seguem suas carreiras sem qualquer escrutínio midiático. Enquanto isso, Michael Jackson, absolvido pela justiça, continua sendo tratado como culpado.
A estratégia é simples: criar uma cortina de fumaça. Enquanto o público se distrai com manchetes sensacionalistas sobre Jackson, as mesmas publicações silenciam sobre casos reais de abuso envolvendo figuras influentes. Essa tática de desvio de atenção não é novidade. A mídia corporativa escolhe cuidadosamente quais escândalos merecem ser explorados e quais devem ser enterrados.
O mais revoltante é que essa narrativa persiste mesmo após sua morte. Quando Leaving Neverland foi lançado, a mídia deu ampla cobertura às acusações falsas, ignorando todas as inconsistências e as motivações financeiras por trás do documentário. No entanto, quando o caso foi desmontado nos tribunais, os mesmos veículos de comunicação se recusaram a cobrir a verdade com a mesma intensidade.
A mentira vende. A verdade? Nem tanto.
A história de Michael Jackson é a prova viva de como a mídia pode moldar a percepção pública e destruir reputações. O poder de uma mentira repetida incansavelmente é devastador. A Penske Media e seus veículos continuam a alimentar esse ciclo de desinformação porque sabem que há um público disposto a consumir escândalos, mesmo que sejam falsos. E enquanto a verdade sobre Michael Jackson for enterrada sob um mar de distorções, sua luta por justiça permanecerá inacabada.
Mas há algo que a mídia não pode controlar: a verdade sempre encontra um caminho. A geração que cresceu ouvindo mentiras sobre Michael Jackson está começando a questionar essas narrativas. Documentos, evidências e testemunhos ignorados pela imprensa tradicional estão vindo à tona. O legado de Michael Jackson não pode ser apagado, porque ele pertence ao povo – e, no fim, a verdade sempre prevalecerá.