Enquanto os Predadores Verdadeiros Fogem, Eles Caçam Michael Jackson

Enquanto os Predadores Verdadeiros Fogem, Eles Caçam Michael Jackson

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Nos últimos seis anos, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália — três pilares do poder midiático ocidental — lançaram TREZE produções audiovisuais que têm um único objetivo: derrubar Michael Jackson. Não são homenagens, nem investigações honestas. São ataques coordenados, travestidos de documentários, que reencenam com roupagem moderna os antigos linchamentos públicos. A diferença agora é a lente da câmera em vez da corda no pescoço.

TREZE vezes tentaram reinventar a história. E TREZE vezes fracassaram em apagar a verdade.

Enquanto isso, os verdadeiros predadores sexuais de Hollywood continuam soltos, blindados pelo silêncio de colegas, estúdios e instituições. Homens brancos, poderosos, reincidentes — e protegidos. Eles não ganham documentários. Ganham contratos, comendas e capas de revista. A máquina que se volta contra Michael Jackson é a mesma que protege os Weinstein, os Spacey, os Allen. Contra ele, não há provas definitivas. Contra eles, há testemunhos, vítimas, julgamentos. Mas é o Rei do Pop quem vira espetáculo.

Por que Michael Jackson?

A resposta não está apenas na fama, mas na cor. Em um mundo regido por supremacia branca, Jackson ousou ser negro, brilhante e inatingível. O primeiro a dominar globalmente um mercado que antes ignorava corpos como o seu. Ao transcender fronteiras, idiomas e raças, Jackson se tornou a ameaça máxima: um ídolo negro venerado por bilhões. E isso, para os que sempre comandaram a narrativa, é intolerável.

A mídia que o persegue é a mesma que venera figuras brancas que cometeram crimes reais e comprovados. A mesma que zomba dos fãs de Jackson, chamando-os de obcecados e irracionais. Mas irracional é criar TREZE documentários sobre um homem morto, inocentado em tribunal, sem apresentar uma única nova evidência concreta. Irracional é ignorar os processos judiciais encerrados, os depoimentos desmentidos, os acordos rejeitados. Irracional é essa perseguição contínua, desproporcional, doentia.

Cada novo “documentário” é uma tentativa desesperada de manchar um legado que permanece intocável. E falham porque Michael Jackson não é apenas um artista: ele é uma revolução. Sua arte, seu ativismo, sua visão — tudo sobre ele desafiava a ordem estabelecida. E é exatamente isso que incomoda. Ele não apenas venceu o sistema. Ele o reescreveu. E isso, mais do que qualquer boato, é o que seus inimigos jamais perdoarão.

Por trás da cortina de fumaça desses filmes, esconde-se o medo de que a verdade prevaleça. Medo de que as próximas gerações descubram que Michael Jackson foi mais do que um ícone pop: foi um símbolo de resistência negra em escala planetária. Por isso tentam reescrevê-lo, silenciá-lo, desconstruí-lo. Mas não conseguem. Porque o brilho de quem iluminou o mundo com sua arte não se apaga com mentiras.

O trono permanece. E permanecerá. Porque a história, mesmo que temporariamente distorcida, sempre encontra seu eixo. Os fãs, rotulados como fanáticos, são hoje guardiões da memória. São eles que não deixam que o Rei seja enterrado em calúnias. E são eles que, geração após geração, garantirão que o mundo nunca esqueça quem foi — e quem continua sendo — Michael Jackson.


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