Michael Jackson não apenas cantava e dançava como ninguém – ele também era um arquiteto sonoro meticuloso, um artista que transformava o estúdio em um verdadeiro laboratório de inovação musical.
Entre sintetizadores, palmas, batidas improvisadas e inspirações vindas do rock e do grunge, ele moldava cada faixa como um escultor lapidando sua obra-prima. O engenheiro de som Ryan Arnold, que trabalhou no álbum HIStory, compartilhou detalhes sobre a mente brilhante por trás de clássicos como Scream e Stranger in Moscow.
O Rei do Pop tinha um método único para comunicar suas ideias aos produtores e músicos. Ele não se limitava a palavras – fazia sons com a boca, criava ritmos com palmas e até mesmo imitava instrumentos. Era como uma criança fascinada por cada detalhe da sonoridade. Scream, sua icônica parceria com Janet Jackson, nasceu dessa experimentação. Inspirado por um som hard rock com elementos de grunge, Michael citou referências que, segundo Arnold, poderiam ter incluído até o Nirvana. Jimmy Jam e Terry Lewis, produtores da faixa, usaram esse direcionamento para criar camadas sonoras que tornaram Scream:
Outro momento marcante nos bastidores foi a gravação de Stranger in Moscow. A melancolia da canção não veio do nada – ela era uma representação do que Michael sentia na época. Um funcionário do estúdio, ao ler suas anotações, ficou chocado: “Ei, isso aqui é muito preocupante”. Michael havia escrito sobre a KGB e a sensação de estar sendo perseguido. Para ele, aquilo era real. O astro sentia que, após o fenômeno Thriller, sua vida havia se transformado em um constante jogo de sombras, onde o passado e o presente se confundiam.
Se havia algo que diferenciava Michael, era seu perfeccionismo. Ele podia ser tímido e reservado, mas quando se tratava de música, não aceitava menos do que o melhor. “Ele era exigente se as pessoas falhassem constantemente”, contou Arnold. Uma vez, um assistente do estúdio desperdiçou um tempo precioso, e Michael, de forma educada, mas firme, apenas disse: “Apenas faça o seu trabalho”. Essa seriedade contrastava com seu lado brincalhão – quando confortável com a equipe, ele fazia piadas, relaxava e mostrava que, apesar de ser uma lenda, ainda era um ser humano com emoções e vulnerabilidades.

Michael passava horas experimentando sons. Ele se jogava de cabeça em cada faixa, explorando novas possibilidades. No caso de Money, por exemplo, a construção aconteceu em partes. Primeiro, ele criou uma base instrumental. Depois, foi adicionando camadas, ajustando texturas, aperfeiçoando elementos até que a música adquirisse sua forma final. Esse nível de dedicação fazia com que suas canções fossem carregadas de identidade e emoção.
O álbum HIStory não foi apenas um projeto musical; foi um testemunho das dores e glórias de Michael Jackson. Cada música era um reflexo de sua mente inquieta e de sua busca por excelência. O que para muitos artistas era um simples processo de gravação, para Michael era uma jornada intensa e pessoal.
Ele não apenas fazia música – ele a vivia.
Ouça HIStory: Past, Present and Future, Book I:
ele foi demais. e radiannte.em suas musicas.
ele foi muito radiante.em suas musicas.
Sempre sensacional e talentoso
Deve ter sido maravilhoso trabalhar vom o Michael Jackson
POR ISSO ELE ERA O MELHOR CARA EU FICO ENCANTADO COM TUDO E COM MUITOS SHOWS E HABILIDADES DO ASTRO. “TUDO E TODAS PESSOAS DE ANTIGAS ERAM RAIZ! NO SENTIDO DE SE DEDICAR E BUSCAR SER BOM EM DIVERSAS ÁREAS. AYRTON SENNA, TIM MAIA, MICHAEL JACKSON, PELÉ, ZICO A GENTE TEM HOJE BRUNO MARS.. MAS NÃO EH UM MICHAEL. DIRIA QUE EH UM FRUTINHA ATUAL NE…” hoje em dia as pessoas fazem tudo por amor, desde que também possa ter opção de escolher o dinheiro envolvido. Antigamente não!
Sempre fui sua fã , quando eu era mais jovem adorava assistir seus vídeos e dançar, quando ele veio ao Brasil em 1993 fazer o show no Morumbi SP, eu fui , uns dos momentos mais emocionantes da minha vida …
Eu era ou melhor sou completamente fascinada por ele , simplesmente excepcional amo 💕