Era para ser hoje: A estreia adiada do filme de Michael Jackson

Era para ser hoje: A estreia adiada do filme de Michael Jackson

Em 18 de abril de 2025, o mundo estaria de olhos vidrados em uma única coisa: a estreia do aguardado filme biográfico de Michael Jackson. Telas de cinema lotadas, fãs emocionados, corações acelerados… e o eco de um legado que jamais silenciou. Mas os planos mudaram. A ansiedade deu lugar à espera. E no lugar da estreia, o silêncio – um silêncio carregado de expectativa, rumores e promessas.

Planejado inicialmente para abril de 2025, o filme foi adiado para outubro. E agora, dizem, pode nem mais estrear esse ano. Fala-se em dividir o longa em duas partes para 2026. O que não se fala abertamente, mas se sente em cada fã ao redor do globo, é o quanto esse adiamento mexe com as emoções de uma legião que há décadas reverencia Michael como mais do que um artista: um ícone imortal.

É inevitável imaginar: como estaríamos se o filme tivesse sido lançado hoje? Estaríamos reunidos celebrando a arte, a genialidade, o espírito e a dor de um dos maiores artistas que o mundo já conheceu. Estaríamos impressionados com Jaafar Jackson, sobrinho do Rei do Pop, escolhido para viver o tio em uma performance que – dizem – beira o inacreditável em semelhança e entrega.

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Ver Michael revivido na tela, com sua história contada com sensibilidade, verdade e emoção, seria mais do que entretenimento. Seria justiça. Seria reconexão. Seria, talvez, a forma mais poderosa de relembrar não só quem ele foi, mas quem ainda é para milhões. Porque Michael nunca foi só música. Foi dança, foi coragem, foi dor exposta, foi revolução cultural.

Por isso, a espera se torna paradoxal. Angustiante por um lado, mas promissora por outro. O diretor Antoine Fuqua – conhecido por seu olhar potente e emocional – vem tratando esse projeto como a obra de sua vida. A Lionsgate também. Especialistas de bastidores garantem que nunca antes a produtora investiu tanto, acreditou tanto, em um único projeto cinematográfico.

Talvez por isso cada atraso não seja simplesmente um tropeço, mas parte de uma construção meticulosa. Como um coreógrafo que ensaia obsessivamente cada passo antes da apresentação. Como Michael faria. Como ele fez tantas vezes. Cada cena, cada movimento, precisa ser perfeito. Afinal, estamos falando de um filme que não é apenas um filme. É uma memória viva sendo restaurada.

Ainda assim, somos humanos. Queremos ver. Queremos sentir. Queremos nos emocionar agora. Mas talvez, quando as luzes finalmente se apagarem na sala de cinema e o primeiro acorde tocar, cada segundo de espera faça sentido. Porque essa história não pode ser contada de qualquer jeito. Michael merece tempo, cuidado e respeito.

E enquanto o mundo espera, resta-nos imaginar. E imaginar, às vezes, é o que nos mantém conectados àquilo que amamos. O Rei do Pop pode não estar nas telas hoje, mas está em cada batida que ainda ecoa, em cada fã que espera.

Porque quando o filme estrear, o mundo não apenas verá Michael. O mundo voltará a senti-lo.

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2 comments

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Luiz Araújo

A passada de pano que vocês dão é incrível. Kkkkkk
O filme foi adiado por questões jurídicas com a familia do Chlandler, tanto que o terceiro ato do filme teve que ser todo descartado e terá de ser refeito. Tudo isso porque os inteligentes não procuraram saber do acordo feito com a familia nos anos 90 que proibia expressamente representações sobre o caso em DOC ou filmes.

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Luisa

Concordo com o comentário acima. Primeiro busquem as.infirmaxoes para depois passar adiante. Só buscar fontes confiáveis.
Como disse o colega ” a passada de pano que vcs dão é incrível “.

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