Se existe uma lembrança que brilha como ouro na memória de Taj Jackson, é o dia em que ele, seus irmãos e seu tio Michael visitaram o parque Huis Ten Bosch, no Japão. Não foi apenas um passeio. Foi um momento de conexão pura, risadas sinceras e uma alegria que continuaria ecoando por anos. Em 15 de dezembro de 1992, em Nagasaki, o mundo parecia parar para deixar aquela família apenas ser… feliz.
O parque, que recria fielmente uma vila holandesa em solo japonês, se tornou o cenário de uma das memórias mais vivas da vida de Taj. “Nunca rimos tanto como naquele dia,” ele lembra. Não havia fama, pressão ou preocupações — só eles, sendo bobos juntos, se divertindo como qualquer outra família. Essa simplicidade é o que transformou aquele dia em algo tão poderoso.
Mesmo com o passar dos anos, aquele momento seguia vivo nas conversas. Bastava alguém dizer “Huis Ten Bosch” para que todos começassem a rir de novo. Era como uma senha secreta que liberava alegria imediata. Esse tipo de lembrança não se apaga — ela é revivida sempre que alguém sorri ao recordá-la.
Michael Jackson, o artista gigante, também era um homem com um coração enorme e um riso contagiante. Segundo Taj, fazer o tio rir era uma das maiores recompensas. “Ele tinha uma gargalhada que fazia você rir junto,” disse. Em um mundo onde Michael enfrentava tanta pressão, esses momentos simples eram respiros preciosos.