Michael Jackson sempre demonstrou um carinho verdadeiro pelos animais. Neverland, sua propriedade, foi pensada também como um lugar seguro para eles. Ele não via os animais apenas como companhia, mas como vidas que mereciam respeito. Lá, havia espaço, comida, segurança e atenção para cada espécie resgatada.

No início do inverno de 1988, em uma área alta do Vale de Santa Ynez, um grupo de tratadores teve acesso a cavalos que foram retirados de um rancho onde sofriam maus-tratos. Foi a primeira vez que puderam tocá-los em segurança. Os animais estavam machucados e assustados, mas finalmente estavam fora de perigo.

A Ajuda de Michael

A operação de resgate contou com doações, mas o valor principal veio de forma anônima. Foi Michael Jackson quem completou a quantia necessária, sem divulgar seu nome. Ele queria que tudo fosse feito de forma discreta, com foco no bem-estar dos animais.

Robert Charles, um dos cuidadores, contou que viu Michael se emocionar ao tocar uma das éguas. “Está segura agora… está salva”, disse Michael com lágrimas nos olhos. Aquilo mostrou o quanto ele levava aquilo a sério. Não era uma ação por imagem — era algo que ele realmente sentia.

Neverland Era Um Refúgio

Enquanto muitos achavam Neverland apenas uma mansão excêntrica, quem conviveu com os animais sabia da verdade. Lá, eles recebiam cuidados, alimentação correta e tratamento veterinário. Neverland era, de fato, o melhor lugar para eles, e Michael Jackson fazia questão de manter assim.