Michael Jackson continua lucrando bilhões — mesmo após 16 anos de sua passagem. Desde 2009, o espólio do Rei do Pop já arrecadou mais de US$ 3,3 bilhões com um planejamento estratégico de negócios que transformou seu legado artístico em uma das marcas mais rentáveis do entretenimento mundial.

O segredo está em uma gestão que entende o poder da imagem de Michael. Suas músicas seguem rendendo com força total em plataformas de streaming, rádios, trilhas de filmes e comerciais. A cada play, um novo valor entra na conta do espólio.

Mas o alcance vai muito além das canções. O nome “Michael Jackson” é licenciado para espetáculos internacionais, como o premiado MJ: The Musical, da Broadway, que sozinho gera cerca de US$ 6 milhões por semana. Já os shows do Cirque du Soleil, inspirados em sua obra, continuam lotando arenas ao redor do mundo.

Produtos oficiais, colecionáveis e parcerias comerciais também ajudam a manter a marca sempre presente. O espólio tem total controle sobre o uso da imagem de Michael, e isso permite fechar acordos altamente lucrativos sem comprometer sua identidade artística.

Outro ponto chave são os bens e investimentos que ele deixou. Imóveis e aplicações continuam gerando retorno. Só em 2024, o espólio arrecadou cerca de US$ 300 milhões, um valor que muitos artistas vivos jamais alcançarão em toda a carreira.

E não dá para esquecer do catálogo musical: avaliado em mais de US$ 1,2 bilhão, ele inclui clássicos como Thriller, Bad, Dangerous e HIStory. Além disso, Michael lançou cerca de 10 álbuns solo e vendeu mais de 1 bilhão de discos mundialmente, feito que pouquíssimos artistas conseguiram.

Esse conjunto de estratégias mostra que o legado de Michael Jackson é mais do que um tributo à sua arte — é também um caso de sucesso empresarial. Seu nome é sinônimo de talento, mas também de inteligência de mercado.

Mesmo após tanto tempo, Michael Jackson segue sendo um fenômeno de impacto cultural e financeiro. Sua presença ainda movimenta bilhões, provando que algumas estrelas jamais se apagam.