Michael Jackson, mesmo após sua partida em 2009, segue mostrando ao mundo que sua arte está longe de ser esquecida. Com mais de 17 bilhões de streams no Spotify, o cantor reafirma um feito raro: sua música continua tão viva quanto nas décadas de 80 e 90. Isso não é apenas um número — é uma prova viva de um artista que atravessa gerações, culturas e plataformas.
“Billie Jean”, “Thriller” e “Beat It” continuam figurando entre as músicas mais ouvidas diariamente, não apenas por fãs antigos, mas por uma nova geração que descobre Michael Jackson como se fosse atual. É como se o tempo tivesse congelado seu talento, mantendo-o relevante numa era de mudanças rápidas e consumo acelerado de conteúdo.
O impacto vai além das plataformas digitais. Michael criou um novo padrão de performance, som, estilo e ousadia na indústria musical. Ele não foi apenas um cantor ou dançarino: ele era um fenômeno completo. E isso se reflete na forma como sua obra ainda inspira artistas como The Weeknd, Bruno Mars, Beyoncé e tantos outros.
Outro ponto que impressiona é a presença contínua do artista nas redes sociais e no YouTube. Seus clipes, shows e discursos continuam gerando milhões de visualizações. “Thriller” ainda é considerado o videoclipe mais icônico da história, e o Moonwalk continua encantando como se tivesse sido inventado ontem. A força visual e musical de Michael permanece intacta.
É importante lembrar que, apesar das ”polêmicas”, o legado musical de Michael Jackson permanece intocável. A complexidade de sua trajetória não apaga o fato de que suas canções marcaram momentos pessoais e históricos em diversas partes do mundo. Ele foi trilha sonora de sonhos, festas, lutas e celebrações.
Mais de uma década após sua passagem, Michael Jackson não apenas vive — ele domina. E enquanto plataformas como o Spotify continuarem existindo, sua voz seguirá ecoando em bilhões de fones de ouvido, mostrando que alguns artistas não pertencem a uma época, mas a todas elas.