Michael Jackson, o Rei do Pop, acaba de alcançar um feito inédito na história da música. Segundo a revista Forbes, suas receitas totais ao longo da carreira chegaram oficialmente a impressionantes US$ 5,4 bilhões — o equivalente a cerca de R$ 29 bilhões. Com esse marco, Michael Jackson se torna o primeiro artista negro a atingir essa cifra, consolidando seu lugar não só na cultura pop, mas também no topo das finanças da indústria musical.

Durante sua vida, Michael acumulou US$ 2,1 bilhões (aproximadamente R$ 11,3 bilhões). Após sua morte em 2009, sua fortuna não parou de crescer. De 2010 a 2024, seus ganhos póstumos chegaram a US$ 3,3 bilhões (quase R$ 17,8 bilhões), totalizando os US$ 5,4 bilhões. Essa soma o posiciona como o artista mais lucrativo da história.

O sucesso financeiro do Rei do Pop não veio apenas das vendas de álbuns — que ultrapassam os 700 milhões de cópias vendidas no mundo. Ele também demonstrou visão empresarial, como quando adquiriu o catálogo dos Beatles nos anos 1980, um investimento que rendeu milhões por décadas. Seu talento artístico caminhava lado a lado com uma inteligência estratégica rara no meio musical.

Mesmo após sua morte, o nome Michael Jackson continuou gerando receita em diversas frentes: streamings, vendas digitais, espetáculos em Las Vegas, lançamentos especiais e licenciamentos de imagem. Seu Espólio é administrado de forma ativa e lucrativa, mantendo o artista relevante para novas gerações e altamente rentável para o mercado.

Esse marco também reacende discussões sobre representatividade e reconhecimento. Historicamente, artistas negros foram subestimados e pouco valorizados pela indústria, mesmo sendo os criadores de grande parte do que hoje é consumido como cultura popular. Jackson muda esse cenário, provando que excelência artística pode — e deve — ser acompanhada de justiça econômica.

É importante lembrar que, ao longo dos anos, sua imagem foi alvo de polêmicas e julgamentos públicos, muitos deles sem comprovação. Ainda assim, a força de seu legado fala mais alto. O impacto cultural, emocional e agora financeiro que ele deixa é simplesmente inegável.

Com R$ 29 bilhões acumulados ao longo da carreira, Michael Jackson não é apenas uma lenda da música — é também um exemplo de longevidade, impacto e genialidade.

Sua arte continua viva, sua influência permanece atual, e seus números provam que ele ainda reina absoluto.