Nenhum artista internacional mantém um apelo tão forte e consistente na Ásia quanto Michael Jackson. Décadas após seu auge, o Rei do Pop ainda domina corações e multidões em países como Japão e China, onde sua imagem permanece intocada e sua música segue extremamente popular entre jovens e adultos. Não por acaso, nesses países o filme ganha seu título oficial em chinês: “Michael Jackson: The Journey of a Superstar”, reforçando a aura monumental que envolve seu nome.
A expectativa ao redor do lançamento não é apenas alta é histórica. Analistas de mercado e fãs apostam que o grande impacto financeiro virá justamente do público asiático, reconhecido por seu consumo massivo de entretenimento e por seu respeito profundo ao legado de Michael. Em regiões onde ele é visto como uma figura quase mítica, o engajamento costuma superar o de qualquer outro artista ocidental.

Hollywood, inclusive, observa esse movimento com atenção. O continente asiático já mostrou sua força ao transformar grandes produções em fenômenos globais, e com Michael Jackson a relação é ainda mais intensa. A combinação de nostalgia, devoção e uma nova geração descobrindo o artista cria um cenário ideal para um verdadeiro estouro de bilheteria.
Com estreia marcada para 24 de abril de 2026, a expectativa é clara: se o filme atingir o cobiçado bilhão em bilheteria, será principalmente graças ao público do Japão, da China e de outros mercados asiáticos que continuam abraçando Michael Jackson como nenhum outro lugar no mundo. A Ásia sempre foi território fiel ao Rei do Pop e agora pode ser o palco da maior consagração cinematográfica de sua história.




