Michael Jackson alcançou um feito que poucos artistas na história conseguiram: músicas com mais de 500 milhões de streams em quatro décadas diferentes no Spotify: 1970, 1980, 1990 e 2010. Essa marca não apenas reafirma seu impacto na cultura pop, mas mostra como seu alcance segue vivo entre gerações totalmente diferentes. Não é nostalgia; é permanência.
O catálogo do artista continua crescendo em relevância mesmo tantos anos após sua morte. As pessoas descobrem, redescobrem e compartilham suas músicas todos os dias, impulsionando números que colocam Michael em um patamar único. Em plena era do streaming, onde o consumo é rápido e volátil, ele se mantém com a força de um estreante.
O mais impressionante é ver como o público jovem impulsiona esses números. Para muitos, essas canções não são apenas história, são novidades descobertas por meio de vídeos, trends, filmes, musicais e jogos. Jackson se transformou em um ponto de encontro entre gerações, uma ponte cultural que segue conectando pais e filhos.
No fim, o que esses números confirmam é simples: o tempo não apagou Michael Jackson, ao contrário, ampliou seu brilho. Seus feitos continuam quebrando barreiras estatísticas e emocionais. E, enquanto houver alguém disposto a sentir a energia de um baixo pulsante, de um vocal inconfundível ou de um refrão eterno, Michael sempre será o artista que desafia o relógio.




