Em maio de 1986, a icônica mansão da família Jackson testemunhou um encontro de lendas. Michael Jackson, movido por sua eterna curiosidade e admiração por histórias de superação, recebeu ninguém menos que Sylvester Stallone.

O ator, que já era símbolo de resiliência e determinação, havia conquistado a fama global com Rocky Balboa, o boxeador incansável que enfrentava gigantes tanto no ringue quanto na vida. Stallone, em um relato que ainda inspira gerações, escreveu o roteiro de Rocky enquanto enfrentava extrema pobreza, recusando ofertas tentadoras para vender a história porque queria interpretar o protagonista. Mesmo com a descrença de Hollywood, Stallone insistiu — e o resto é história.

Michael, profundamente tocado pela trajetória de Stallone, fez questão de conhecê-lo. Naquele dia, o Rei do Pop e o ícone do cinema iniciaram uma amizade construída sobre respeito mútuo e admiração.

A amizade entre os dois transcendeu os bastidores de Hollywood. Michael frequentemente convidava Stallone para assistir a seus shows ao redor do mundo.

Stallone nunca hesitou em expressar publicamente sua admiração por Michael. O ator até chegou a criar quadros em homenagem ao Rei do Pop Quando perguntado sobre suas pinturas, ele afirmou que ”homenagear Michael era sua maneira de retribuir a inspiração que o artista havia proporcionado ao mundo — uma inspiração que ele também sentia no mais íntimo de sua criatividade.”