Gilberto Gil, cantor e compositor brasileiro em entrevista à Folha de S. Paulo, Outubro 1993
“O show é absolutamente genial. Não me pergunte por quê. É meu coração que diz. Chorei quase o tempo todo. O show representa a hora da criança. É Monteiro Lobato, é Chaplin, é Garrincha. é Spielberg.
E, ao contrário do que as críticas dizem, Spielberg não supera Chaplin. Spielberg realiza, possibilita o Chaplin. As pausas são pedagógicas. Elas exigem e ensinam a concentração. Elas remetem a nossa atenção para o sentido extraterreno do espetáculo. Não esperava.
Vim blasé para o estádio, mas durante o show fiquei completamente extasiado.”




