Em novembro, Michael Jackson voltou a mostrar por que ainda é chamado de Rei do Pop. Mesmo décadas após seu auge, seus números no Spotify alcançaram marcas que muitos artistas da era digital não conseguem atingir. A lista mensal de streams revelou um crescimento impressionante em praticamente todas as suas faixas clássicas, algumas delas batendo picos inéditos.

A liderança absoluta ficou com “Billie Jean”, que registrou 51,2 milhões de reproduções, o maior número mensal de sua história na plataforma. Na sequência, “Beat It” somou 31,5 milhões, enquanto a surpreendente “Chicago”, uma faixa pós-lançamento, alcançou 23,6 milhões, provando que o catálogo de Jackson ainda guarda descobertas que o público continua abraçando. Músicas como “Smooth Criminal” e “Thriller” completaram o top 5 com novos recordes individuais.

Somados, os números de novembro atingiram um total histórico de 418,6 milhões de streams, consolidando o melhor mês de Michael Jackson desde que o Spotify foi criado. O impacto mostra que sua relevância não depende do tempo, das tendências ou das ondas momentâneas. Ele atravessa gerações, conquistando ouvintes que eram crianças, adolescentes e até mesmo que nem eram nascidos quando ele reinava nas paradas musicais tradicionais.

Logo depois do top principal, sucessos como “Rock With You”, “The Way You Make Me Feel” e “They Don’t Care About Us” continuaram crescendo de forma constante, reforçando a pluralidade de hits que só um artista desse calibre consegue sustentar. Até faixas que não figuram entre as mais citadas, como “Dirty Diana”, ultrapassaram os 12 milhões de streams, um número que muitos lançamentos atuais não chegam perto de alcançar.

O cenário deixa claro que Michael Jackson não é apenas uma lembrança de outra era, mas um fenômeno permanente. Seus números no Spotify mostram que seu catálogo permanece vivo, competitivo e cada vez mais forte no universo digital. O streaming apenas confirma aquilo que o mundo já sabe: Michael Jackson continua inalcançável e seu impacto só cresce.