Michael Jackson era mais que um músico lendário; ele era um amante incansável do cinema, e essa paixão ardia desde jovem. Em sua autobiografia de 1988, Moonwalk, Michael descreve o fascínio que sentia em frente às câmeras de cinema, confessando com entusiasmo: “Eu… amo estar diante de uma câmera de 35 mm.”
A ligação de Michael com o cinema ia além de uma simples admiração; ele nutria o desejo de não só criar arte na música, mas também nos filmes, acreditando que o poder das imagens poderia expandir suas mensagens ao mundo.
Em julho de 1988, no auge de sua carreira, essa admiração encontrou um novo capítulo. Após uma série de concertos icônicos no Estádio de Wembley, em Londres, Michael foi convidado por ninguém menos que Steven Spielberg para visitar o set de Indiana Jones e a Última Cruzada. Para Michael, a chance de acompanhar as filmagens do terceiro filme da franquia Indiana Jones foi uma oportunidade única de mergulhar no universo do cinema, agora não apenas como espectador, mas como um participante íntimo do processo criativo.
Durante as gravações, Michael observou de perto as cenas e trocou experiências com os profissionais do set. Em um desses momentos, uma câmera eternizou o encontro de Michael com a atriz Alison Doody, registrada ao seu lado em uma das icônicas locações do filme.
Michael Jackson era um cara incrível, muito humano, sempre intervindo nos problemas da humanidade, social…etc e tals!! Ele era “o cara”.
Sinto muita saudade do rei do pop! Amo tudo o que ele fez no decorrer de sua existência, juntamente com o que vou lendo nos dias de hoje .Sei que seu legado na área social tem continuidade com seus filhos ,que são umas jóias raras . Abração