Michael Jackson não é apenas um ícone da música; ele é um fenômeno cultural cujas realizações desafiam todas as expectativas. Com vendas globais de 1,499,719,000 bilhões, segundo o Music Data, Jackson supera até mesmo os gigantes da música como The Beatles e Elvis Presley, consolidando-se como o músico mais vendido de todos os tempos. Este feito monumental é ainda mais impressionante quando se considera que ele alcançou essa marca com apenas seis álbuns solo, sem o apoio de mídias sociais ou internet, e sem contabilizar as vendas de suas produções com The Jackson 5 ou The Jacksons.
A magnitude do sucesso de Michael Jackson é evidenciada pelas mais de 945 milhões de cópias físicas de singles vendidas em todo o mundo. Em uma época em que a música digital não existia, essas cifras são testemunho de sua capacidade única de conectar-se com os fãs de uma maneira que transcende culturas e gerações.
O contexto em que Jackson atingiu tais alturas é crucial para entender a grandiosidade de seu legado. Os anos 80 e 90 foram marcados por uma concorrência feroz na indústria musical, com artistas de renome surgindo a cada momento. Além disso, Jackson enfrentou um racismo e preconceito extremos da mídia, que frequentemente tentava diminuir suas conquistas e manchar sua imagem. Apesar desses obstáculos, ele persistiu e provou repetidamente por que era merecidamente chamado de Rei do Pop.
O impacto de Michael Jackson vai além dos números. Suas inovações musicais e visuais redefiniram o entretenimento, estabelecendo novos padrões para videoclipes, performances ao vivo e produção musical. Canções como “Billie Jean”, “Thriller” e “Beat It” não só dominavam as paradas de sucesso, mas também influenciavam artistas e moldavam a cultura popular. Jackson transformou a maneira como a música era consumida e apreciada, deixando uma marca eterna na indústria da música.
