Michael Jackson: Uma Lição de Amor e Humanidade

Michael Jackson era mais do que um ícone da música; ele era um símbolo de união entre as culturas e fés ao redor do mundo. Em sua visão única, via o Divino tanto no transcendental quanto na humanidade. Especialmente, ele encontrava essa divindade no coração das crianças, onde a luz especial, pura e sem alterações, brilhava intensamente.

Em um mundo frequentemente cínico e exigente, Jackson encontrou na inocência e no amor incondicional das crianças um refúgio e uma fonte de inspiração. Ele via nelas uma fé inabalável e uma confiança cativante que considerava essenciais para transformar o mundo. Amava as crianças porque se sentia parte delas, enxergando o mundo não como ele era, mas como uma tela em branco cheia de possibilidades.

Ele valorizava as “coisas elementares” porque acreditava que é nelas que Deus se esconde. Michael Jackson não foi o primeiro a perceber que “ser como uma criança” poderia ser a chave para resolver os problemas da humanidade, mas ele encarnou essa ideia de forma única. Ele se via como parte do mundo infantil, um lugar onde a pureza e a simplicidade reinavam.

Mesmo diante de doutrinações, repreensões, insultos e ataques, Michael Jackson manteve-se firme em sua frequência vibracional de amor e inocência. Sua conexão com as crianças era profunda e genuína; ele não apenas simpatizava com elas, mas se via como um dos seus. Ele acreditava que a pureza infantil poderia guiar a humanidade para um futuro melhor.

Michael Jackson não apenas se identificava com as crianças, mas também incorporava suas qualidades mais puras. Em sua jornada, ele nos mostrou que a verdadeira força reside na simplicidade e no amor incondicional, ensinando-nos que, para transformar o mundo, devemos olhar através dos olhos de uma criança.

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