Nos últimos anos, as grandes publicações que antes moldavam o imaginário cultural, como Billboard e Rolling Stone, perderam o brilho que outrora as tornava referência no mundo da música.
Hoje, seus rankings de “melhores artistas do século” não passam de uma sombra do que deveriam ser: uma análise honesta e imparcial sobre talento, impacto e legado. Em vez disso, tornaram-se uma máquina de manchetes fáceis, movidas mais por interesses comerciais do que pelo respeito à arte.
Michael Jackson, o indiscutível Rei do Pop, é um exemplo claro de como esses rankings falham em capturar o verdadeiro significado de grandeza. Enquanto artistas contemporâneos são promovidos como “os maiores da história”, os números, feitos e legado de Jackson permanecem insuperáveis.
Quantos artistas podem afirmar ter vendido mais de 100 milhões de cópias de um único álbum, como ele fez com Thriller? É uma comparação que beira o absurdo. O impacto de Michael Jackson não se resume a números: ele quebrou barreiras raciais, redefiniu o videoclipe como arte e conectou culturas de uma maneira que poucos sequer ousaram tentar.
O problema vai além de ignorar sua grandiosidade. Há uma tentativa de reescrever a história, de nivelar o inatingível com o comum. Publicações como essas frequentemente se esquecem que a música transcende listas e rankings. Ela é uma experiência universal, algo que conecta o coração e a alma de gerações. Reduzir um legado tão imenso a posições em um ranking qualquer é, no mínimo, desrespeitoso.
E o que dizer da relevância dessas revistas atualmente? Muitas delas são pouco mais que tablóides, focadas em cliques e polêmicas passageiras. Suas páginas, que antes narravam histórias profundas sobre álbuns e artistas, agora dão lugar a “tops” que geram mais discórdia do que reflexão. Parece que o foco na música, no impacto emocional e na inovação foi trocado pelo desejo de agradar tendências do momento.
Além disso, o legado de Michael Jackson não é apenas musical. Como maior filantropo da história da música, ele doou centenas de milhões de dólares para causas ao redor do mundo.
Pergunte a si mesmo: qual dos artistas elogiados atualmente em rankings pode reivindicar algo semelhante? O alcance humanitário de Jackson é tão monumental quanto sua música, uma prova de que sua genialidade se estendia muito além do palco.
Comparar qualquer artista contemporâneo com Jackson é um exercício de futilidade. Isso não é um ataque a artistas da nova geração, mas uma defesa da verdade histórica. Michael Jackson é um ícone que não precisa de listas para validar sua grandeza. Seus números, seus prêmios e, mais importante, o impacto eterno de sua arte falam por si só.
Ao apoiar rankings falhos, corremos o risco de perpetuar uma narrativa distorcida, onde os méritos são substituídos pelo hype momentâneo. É preciso lembrar que a música é maior do que listas. Ela é sobre legado, conexão humana e a capacidade de transformar vidas.
No quesito dança ele consegue observar tudo.
A percepção dele sobre as coisas ultrapassa a mente de uma pessoa normal.
Em sua visita ao Exército Brasileiro, Michael ficou fascinado com a ordem unida dos soldados. Aprendeu a comandar e executar ordem unida militar e aprimorou em dança.
Deixarei meu e-mail aqui para caso queiram saber mais detalhes.