A expectativa cresce a cada dia para o lançamento do trailer de Michael, a cinebiografia do lendário Rei do Pop, Michael Jackson, previsto para 3 de outubro de 2025. Rumores indicam que o aguardado trailer será exibido durante o intervalo do Super Bowl, o evento esportivo de maior audiência mundial.
E não poderia haver ocasião mais simbólica, já que o Rei do Pop revolucionou o Half Time Show em janeiro de 1993, transformando-o em um espetáculo grandioso que redefiniu os padrões dos shows do intervalo.
O papel principal será interpretado por Jaafar Jackson, sobrinho de Michael, cuja semelhança física e vocal com o tio já gerou grande burburinho entre os fãs. Jaafar terá a difícil missão de trazer à vida o magnetismo e a complexidade de Michael Jackson, uma das figuras mais icônicas e enigmáticas da história da música.
A direção está nas mãos do renomado Antoine Fuqua, conhecido por sua habilidade em criar narrativas cinematográficas de impacto visual e emocional. Com filmes aclamados como Dia de Treinamento e O Protetor no currículo, Fuqua promete capturar a essência multifacetada de Michael, equilibrando sua genialidade artística com os desafios que enfrentou na vida pessoal. A obra pretende mostrar não apenas o ícone global, mas também o homem por trás do brilho dos holofotes.
A produção, que já é cercada de expectativas, promete explorar momentos cruciais da carreira de Michael, desde sua ascensão com os Jackson 5 até sua consagração como um artista solo inigualável. O filme também pretende abordar temas como sua busca pela perfeição, o impacto cultural de sua música e os desafios que enfrentou em meio à pressão da fama.
Com uma equipe de peso, uma história única e a promessa de capturar a essência do Rei do Pop, Michael já é apontado como um dos filmes mais aguardados do ano.
Infelizmente não vejo muito a mídia relacionada a cinema falando sobre o filme do maior artista de todos os tempos.
Não precisamos deles.
Faremos nós mesmos ,o filme sobre nosso Michael será sem dúvida a maior bilheteria de todos os tempos.
A mídia sempre tentou diminuir sem sucesso a grandiosidade de seu talento e seu legado e a resposta a todos as injustiças contra Michael sempre veio através de nós,deixemos que neguem sempre, porque mesmo sem pronunciar ,um negro é o maior artista de todos os tempos.
Também acho que não vai ter TODA a atenção que merecia e deveria ter, infelizmente. Mas, com as grandes cinebiografias musicais tendo bastante reconhecimento ultimamente (se não pelo grande público e nem sempre em números de arrecadação, pelo menos a maioria tem sido indicada às principais premiações da Indústria Cinematográfica, com alguns saindo vencedores em mais de uma categoria), de Freddie Mercury a Elvis Presley, passando por Elton John e os futuros 4 filmes dos Beatles (1 para cada membro, todos programados para lançamento em 2027), não acho que a do Michael vai ser “solenemente ignorada”. Sei que SEMPRE houve boicote, conspiração e até chacota por parte da grande mídia quando o nome “Michael Jackson” esteve envolvido com algum projeto (e ainda há), mas com Bob Dylan tendo sua cinebiografia (hoje em cartaz nos EUA) em posição estável entre as 10 maiores bilheterias dos últimos fins de semana nos cinemas norte-americanos e com seu ator principal sendo indicado ao Globo de Ouro e [provavelmente] ao Oscar, acho extremamente difícil que não deem um grande holofote ao filme do Michael. Digo isso, no caso da comparação com Dylan, porque, por melhor que ele seja como músico e compositor, o “Rei do Folk” nunca teve (e hoje em dia tem menos ainda) relevância e influência globais — dentro e fora do meio musical — equiparáveis ao “Rei do Pop”, em termos de escala e grandiosidade; mesmo assim, a celebração de sua vida e obra em filme está sendo bastante aclamada pelos críticos e demais portais de cinema e recebendo atenção considerável do público. Portanto, acho que seria simplesmente INJUSTIFICÁVEL se a tal “mídia” ignorasse ou tratasse levianamente a cinebiografia de alguém do porte colossal e único de Michael Jackson.
Muito bom, relatar a memória do Michael.assim , poderemos matar a saudade.