O Grammy de 2025 viveu um momento histórico ao prestar uma emocionante homenagem a Quincy Jones. Com uma carreira que atravessa gerações, Jones foi celebrado por artistas consagrados em uma noite repleta de emoção e talento. Will Smith deu início ao tributo com um discurso poderoso, chamando-o de “mentor, amigo e figura paterna”, ressaltando a influência profunda que o produtor teve em sua própria trajetória artística.
A abertura musical ficou a cargo do icônico pianista Herbie Hancock, que trouxe ao palco uma interpretação arrebatadora de “Killer Joe”, lembrando a essência pura do jazz. Cynthia Erivo se juntou ao mestre do piano para uma versão encantadora de “Fly Me to the Moon”, que arrancou aplausos da plateia ao homenagear os clássicos arranjos feitos por Jones para Frank Sinatra. A noite apenas começava, e os holofotes logo se voltariam para uma combinação inusitada: a cantora country Lainey Wilson e o multifacetado Jacob Collier, que juntos entregaram uma versão energética de “Let the Good Times Roll”.
O tributo seguiu com Hancock retornando ao piano, acompanhado por Stevie Wonder na harmônica. A dupla brilhou em uma interpretação emocionante de “Bluesette”, levando o público a uma viagem nostálgica por um dos momentos mais icônicos da carreira de Jones. Em seguida, Wonder liderou a plateia em um canto coletivo de “We Are the World”, relembrando o espírito solidário por trás do single beneficente produzido em 1985.
O ápice da celebração veio com Janelle Monáe, que fechou a apresentação ao interpretar “Don’t Stop Till You Get Enough”, um dos grandes sucessos da colaboração entre Quincy Jones e Michael Jackson.
Janelle Monae performs Michael Jackson’s “Don’t Stop Til’ You Get Enough” at the 2025 #GRAMMYs pic.twitter.com/m7ZHzvzx4u
— ₇₇₇ (@celebslovemj) February 3, 2025