Michael Jackson não foi apenas o maior artista de sua geração, mas também um alvo fácil para aqueles que viam nele uma mina de ouro. As acusações contra ele não nasceram da busca por justiça, mas sim da ganância disfarçada de vítima.
O primeiro caso, que manchou sua imagem para sempre, foi arquitetado por Evan Chandler, um homem que via no rei do pop uma oportunidade de enriquecer.
Chandler, pai do primeiro acusador, tentou negociar US$ 20 milhões para não levar a história à justiça ou à imprensa. Ele deixou claro em ligações gravadas que arruinaria Michael caso não recebesse o dinheiro. O cantor recusou a extorsão, e logo o caso explodiu na mídia, transformando sua vida em um inferno. Nenhuma evidência concreta foi apresentada, mas a pressão pública era esmagadora.
O segundo caso envolveu os Arvizos, uma família que já tinha histórico de golpes e fraudes. A mãe do acusador chegou a cumprir pena por estelionato após o julgamento de Michael. Eles conheceram o cantor porque ele ajudou no tratamento de uma das crianças da família, bancando as despesas médicas. Mesmo assim, continuaram pedindo mais dinheiro e favores. Quando Michael se afastou, veio a retaliação: um processo recheado de incoerências e inconsistências.
Nenhum dos acusadores procurou as autoridades antes de buscar um acordo financeiro. Tanto os Chandler quanto os Arvizos foram diretamente a advogados civis, interessados apenas no dinheiro. Curiosamente, os Arvizos contrataram o mesmo advogado que negociou o acordo de Chandler dez anos antes.
Seria coincidência ou um modelo de negócio?
A farsa não parou por aí. Anos depois, Wade Robson, um dos nomes por trás do ”documentário” Leaving Neverland, tentou de todas as formas conseguir um emprego como coreógrafo no Cirque du Soleil, em um tributo a Michael Jackson. Quando o espólio de Michael recusou sua participação, ele subitamente “lembrou” que havia sido abusado. O primeiro passo foi um processo secreto, longe dos holofotes, na esperança de um acordo financeiro. Quando sua reivindicação foi rejeitada, ele tornou tudo público, escolhendo estrategicamente o mesmo dia da estreia do espetáculo do Cirque du Soleil para divulgar suas acusações.
As inconsistências na história de Wade são tantas que sua reclamação foi rejeitada três vezes por dois juízes diferentes. Um deles chegou a afirmar que “nenhum júri racional acreditaria nessa história”. No entanto, anos depois, um tribunal de apelação permitiu que ele levasse o caso adiante, demonstrando que a justiça também pode ser manipulável quando o nome “Michael Jackson” está envolvido.
Tanto Wade quanto James Safechuck, outro participante de “Leaving Neverland”, estão processando o espólio de Michael em busca de dinheiro. O valor exato não foi divulgado, mas em 2019 a mídia noticiou que os pedidos somavam US$ 1,6 bilhão. Nos registros pré-julgamento, foi confirmada sua intenção de resolver a questão extrajudicialmente, ou seja, por um acordo financeiro. Ainda assim, eles insistem que “não é pelo dinheiro”.
O mais revoltante é que esses homens evitam qualquer situação em que suas histórias possam ser contestadas. Não aceitam entrevistas onde possam ser questionados, mas estão sempre dispostos a aparecer em documentários da HBO, programas de Oprah, podcasts, entrevistas na TV e palestras pagas. O estigma de “vítima” não impede que lucrassem com isso.
Michael Jackson passou a vida ajudando crianças do mundo todo e foi destruído por aqueles que transformaram sua bondade em uma oportunidade de lucro. A verdade está lá fora, para quem quiser enxergar.
O documentário Square One desmascara essas denúncias contestadas judicialmente, apresentando evidências concretas e testemunhos que mostram como Michael Jackson foi alvo de uma conspiração baseada em extorsão. O filme revela detalhes omitidos pela grande mídia e expõe a manipulação dos acusadores, reforçando a verdade sobre a inocência de MJ e o impacto devastador que essas mentiras tiveram em sua vida: