Desde que Michael Jackson lançou Thriller, a perseguição ao maior astro da música se tornou implacável. Após revolucionar a indústria, o cantor enfrentou campanhas da mídia sensacionalista, muitas vezes financiadas por executivos poderosos, que usavam seu nome para lucrar ou encobrir seus próprios escândalos.
O racismo estrutural esteve no centro dessa ofensiva. Tornar-se um homem negro influente em um mercado dominado por brancos fez de Michael um alvo. Quando não podiam derrubá-lo, tentaram apagá-lo, seja inventando novos “Reis do Pop” ou promovendo falsos recordes para outros artistas.
No Grammy Awards 2025, uma homenagem a Quincy Jones trouxe Michael de volta ao foco. Embora a premiação tentasse minimizar sua importância, a presença dele era inevitável. A escolha de Janelle Monáe para performar Don’t Stop ‘Til You Get Enough gerou críticas, já que a artista já havia desrespeitado Michael publicamente.
Mesmo assim, o impacto do Rei do Pop foi evidente. Michael impulsionou a carreira de Quincy e garantiu ao Grammy de 1984 sua maior audiência, um recorde que permanece até hoje. Sua ausência deliberada em edições futuras mostrou sua recusa em validar um sistema que frequentemente silenciava sua genialidade.
A conspiração contra Michael é parte de uma estratégia recorrente para enfraquecer figuras negras icônicas. Quando um artista desafia as convenções racistas, o sistema tenta apagá-lo. Michael se tornou um símbolo dessa resistência.
Ainda assim, seu legado é intocável. Suas obras redefiniram a música pop, inspirando gerações.
A verdade? O nome Michael Jackson continua tão forte que nem décadas de boicotes conseguem ofuscar sua luz.
