Décadas após sua ascensão ao estrelato, Michael Jackson continua a redefinir os limites do sucesso musical. O Rei do Pop se tornou o primeiro artista do século 20 a ultrapassar a marca de 1 bilhão de streams no Spotify tanto em carreira solo quanto como membro de um grupo (Jackson 5). Esse feito notável solidifica ainda mais sua posição como um dos maiores ícones da música, transcendendo gerações e plataformas.
A trajetória impressionante de Jackson no streaming é impulsionada por hits atemporais. “Billie Jean” e “Beat It“, faixas lançadas nos anos 80, continuam a cativar ouvintes ao redor do mundo, ultrapassando individualmente a marca de 1 bilhão de reproduções. Essas músicas, parte do icônico álbum Thriller, não apenas definiram uma era, mas seguem influenciando artistas e fãs até hoje.
Mas o fenômeno não se limita à sua carreira solo. “I Want You Back“, clássico do Jackson 5, também ultrapassou a marca bilionária, provando que o impacto de Michael Jackson começou cedo e segue inabalável. O sucesso da faixa, lançada em 1969, é um testemunho da magia sonora do grupo e da impressionante presença vocal de um jovem Michael, que já demonstrava o carisma e talento que o tornariam lendário.
O que torna esse marco ainda mais extraordinário é o fato de que Jackson atingiu esse feito sem a vantagem das estratégias modernas de streaming. Enquanto artistas contemporâneos contam com lançamentos otimizados para o consumo digital, Michael Jackson conquistou seu espaço puramente pelo poder de sua música. Seu catálogo continua a ser descoberto por novas audiências, provando que seu impacto vai além de uma época específica – ele pertence à eternidade.
Em um mundo onde tendências vêm e vão rapidamente, poucos artistas conseguem manter um legado tão vibrante e relevante quanto Michael Jackson. Seu domínio no streaming reafirma que sua música, arte e inovação não conhecem barreiras.
Mais de uma década após sua morte, ele continua a quebrar recordes e a inspirar milhões, reafirmando que o título de Rei do Pop jamais será contestado.
