Vivemos em uma sociedade em constante evolução, onde a informação está ao alcance de um clique. O que antes era transmitido como verdade absoluta pela televisão e pelos jornais agora pode ser contestado em segundos com uma simples pesquisa no Google. No entanto, se existe um artista cuja história foi brutalmente distorcida ao longo dos anos, esse artista é Michael Jackson. Mesmo após sua morte, ele continua sendo alvo de uma rede de mentiras perpetuadas pelos tabloides sensacionalistas.
Não é coincidência que sempre que uma nova polêmica sobre Jackson ressurge, há algo por trás a ser promovido. Esse padrão recorrente foi observado incontáveis vezes ao longo de sua carreira. Quando ele lançava um novo álbum ou alcançava um feito histórico, acusações infundadas logo vinham à tona. Tabloides britânicos, conhecidos por sua agressividade, foram os mais implacáveis. Para eles, não importava a verdade, mas sim as vendas e os cliques.
O próprio Michael Jackson deixou um aviso claro sobre essa perseguição midiática na canção “Tabloid Junkie”. Na letra, ele denuncia o modo como a mídia manipula informações e distorce a realidade para controlar a opinião pública. “Just because you read it in a magazine or see it on the TV screen don’t make it factual”, ele canta, alertando seus fãs sobre os perigos de acreditar cegamente nas manchetes. Infelizmente, seu aviso foi ignorado por muitos.
Agora, vemos uma nova ofensiva sendo preparada. Os tabloides britânicos estão começando mais uma rodada de difamação contra Michael Jackson, desta vez, impulsionados pela próxima investida de Dan Reed. Reed, que já fracassou ao tentar destruir a reputação de Jackson com documentários questionáveis, está de volta. Mas, desta vez, sem o peso de gigantes como HBO e Oprah Winfrey, sua nova campanha depende exclusivamente da boa vontade da imprensa sensacionalista.
Leaving Neverland foi promovido como uma obra reveladora, mas desmoronou quando os fatos vieram à tona. Contradições, lapsos temporais e falsas alegações foram expostos, revelando que o documentário estava longe de ser um relato fiel dos fatos. A credibilidade de Reed caiu drasticamente, mas os tabloides ainda tentam salvar sua narrativa. A nova campanha anti-MJ é uma tentativa desesperada de manter viva uma história que já foi desmascarada.
Se antes os tabloides podiam ditar a verdade, hoje a internet e a investigação independente têm permitido que mais pessoas descubram a realidade. Michael Jackson foi alvo de uma das maiores perseguições midiáticas da história, mas seu legado continua intacto graças aos fãs e pesquisadores que combatem a desinformação. A verdade está lá para quem quiser enxergar.
Assim como em qualquer área profissional existem os maus jornalistas aqueles que não querem saber de checagem e apuração apenas publicamo fato de maneira infundada. Michael Jackson em seu tempo foi vítima disso justamente porque ele era o Michael Jackson um artista no topo do planeta chegando a ser divinizado pelos fãs. Então toda e qualquer informação envolvendo seu nome era garantia de midia fosse verdade ou não. Se o Michael vivesse nos dias de hoje seria alvo do que chamam de fake News ou imprensa marrom ou seja fofoca disfarçada de jornalismo produzida por pessoas desqualificadas a tranmitir notícia e informação leia-se influencers.