Ela foi a Rubi na novela, mas viveu um conto real com o Rei do Pop: O encontro inesperado de Bárbara Mori com Michael Jackson
Poucas histórias são tão singulares quanto o improvável encontro entre uma estrela latina em ascensão e o maior ícone pop de todos os tempos. Em 2008, nos bastidores do filme indiano Kites, a atriz uruguaia Bárbara Mori viveu algo que muitos apenas sonham: conheceu Michael Jackson.
O encontro aconteceu em uma mansão luxuosa de Bel Air, onde parte do longa estava sendo filmado. E o destino — sempre com seus caprichos — fez com que o Rei do Pop surgisse inesperadamente, transformando aquele dia comum em algo inesquecível.
“Ele simplesmente apareceu”, relembra Bárbara. “O pai de Hrithik Roshan conhecia o dono da mansão e mencionou que queria conhecer Michael Jackson. Em vez de marcar algo, foi o próprio Michael que veio até nós. Foi mágico.” Ao descrever aquele momento, seus olhos brilham de emoção. Ela destaca a simplicidade do artista: “Era extremamente gentil e educado. Não havia pose, não havia estrelismo. Era só ele, Michael.”

A morte de Jackson, em 25 de junho de 2009, pegou o mundo de surpresa — inclusive Bárbara. “Eu estava em uma sessão de fotos quando soube. Senti uma dor profunda, como se tivesse perdido alguém da família. Era único”, recorda. Não foi apenas o fim de uma era musical, foi a despedida de uma figura que, para ela e milhões, havia cruzado os limites da arte e da humanidade.
“Michael era maior que a música”, diz a atriz. “Ele unia brancos, negros, asiáticos e latinos com sua arte. Só gênios como ele ou Elvis Presley conseguem tocar o mundo inteiro com uma única nota.” O que ela viveu naquela tarde em Bel Air foi mais do que um encontro casual: foi um momento com a eternidade.
O mundo conheceu Michael Jackson em palcos e telões, mas poucos tiveram o privilégio de vê-lo como Bárbara viu: desarmado, humano, gentil. Talvez aí esteja o verdadeiro legado do Rei do Pop — não apenas sua voz ou seus passos, mas a capacidade de impactar até nos pequenos gestos.
E como toda boa lenda, sua presença — mesmo por instantes — jamais será esquecida.