500 milhões de razões para reverenciar o Rei do Pop Michael Jackson |

500 milhões de razões para reverenciar o Rei do Pop Michael Jackson

Num cenário onde a música parece descartável e hits vêm e vão a cada semana, Michael Jackson segue provando que talento de verdade é eterno. O Rei do Pop não apenas se mantém relevante, como se destaca: é o artista de legado mais reproduzido diariamente no Spotify.

O fenômeno não é pequeno. Ao todo, 10 músicas de Michael Jackson ultrapassaram a marca de 500 milhões de streams, incluindo “Billie Jean”, “Beat It”, “Thriller”, “Smooth Criminal”, “Don’t Stop ‘Til You Get Enough”, “They Don’t Care About Us”, “Black or White”, “The Way You Make Me Feel”, “Love Never Felt So Good” e “Remember the Time”.

Mais impressionante ainda: três dessas canções já romperam a barreira do bilhão de streams. São elas: “Billie Jean”, “Beat It” e “Thriller”. Esses números colocam Michael Jackson em um patamar raríssimo, especialmente considerando que essas faixas foram lançadas há mais de 40 anos — muito antes da existência do Spotify ou de qualquer plataforma de streaming.

Michael Jackson não apenas sobreviveu à revolução digital — ele a dominou. Seus hits continuam embalando comerciais, trilhas sonoras, redes sociais e playlists pessoais pelo mundo inteiro. Ele segue sendo descoberto por novos públicos todos os dias, sem precisar de lançamentos ou modismos.

Mesmo entre os grandes nomes da música, poucos alcançaram essa marca histórica. A lendária banda Queen também aparece entre os artistas de legado com múltiplos hits acima de 500 milhões de reproduções — um feito digno de aplauso. Mas no topo, é Michael quem brilha com mais intensidade e consistência.

É raro ver um artista manter tamanha força ao longo de gerações tão diferentes. Jovens que nunca viram Michael em vida sabem dançar “Thriller”, se arrepiam com “Earth Song” e se empolgam com “Beat It” como se fossem lançamentos atuais. Isso é o verdadeiro significado de atemporal.

O impacto cultural de Michael Jackson continua gigante, mesmo décadas após seu auge. Em uma indústria onde poucos sobrevivem ao teste do tempo, ele não apenas sobrevive — ele reina. E seus números, agora na casa do bilhão, apenas confirmam o que o mundo sempre soube: o trono do pop nunca mudou de mãos.