Em 2019, o legado de Michael Jackson foi abalado por acusações de acusações envolvendo menores feitas por dois homens na faixa dos 40 anos. As alegações, amplamente divulgadas pela mídia, colocaram o Rei do Pop no centro de uma controvérsia. No entanto, quatro anos depois, esses acusadores estão buscando um acordo financeiro privado para evitar um julgamento público.
Inicialmente, os acusadores, Wade Robson e James Safechuck, afirmaram que estavam em busca de justiça e que suas ações não eram motivadas por dinheiro. No entanto, recentemente, o advogado dos acusadores, John Carpenter, sugeriu que um acordo privado poderia evitar o estigma associado ao trauma de ser um sobrevivente de alegações de má conduta sexual infantil.
A defesa de Michael Jackson, por outro lado, rejeita a ideia de um acordo. Eles argumentam que Robson e Safechuck não se preocuparam com o estigma ao participarem de um documentário da HBO, gravarem podcasts e darem entrevistas sobre suas alegações.
Para a defesa, as acusações se tornaram centrais na vida e na fonte de renda dos acusadores.
O julgamento está agendado para começar em 17 de agosto de 2026, e a defesa de Jackson está determinada a contestar as acusações em tribunal, optando por um confronto legal em vez de um acordo financeiro.
